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03/06/2005
-
11h13
JANAINA LAGE
da Folha Online, no Rio
A greve dos hospitais estaduais no Rio de Janeiro inicia o segundo dia com adesão de quase 100% dos servidores, segundo estimativas do Sindsprev/RJ (Sindicato dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho e Previdência Social).
Segundo Clara Fonseca, da diretoria do sindicato, apesar do déficit de pessoal, a situação do Rocha Faria, em Campo Grande, está mais tranqüila. "Tem clínico e ortopedista trabalhando", afirmou.
As emergências dos hospitais estaduais estão paradas, e os servidores estão atendendo apenas os casos com risco de morte. Os demais estão sendo encaminhados para os hospitais municipais, segundo Fonseca.
Na quinta-feira (2), cerca de 6.500 pessoas ficaram sem atendimento em seis dos 16 hospitais da rede pública estadual de saúde, segundo estimativas do sindicato. O Estado não fez estimativas.
Os números se referem aos hospitais Getúlio Vargas (Penha), Albert Schweitzer (Realengo), Pedro 2º (Santa Cruz), Carlos Chagas (Marechal Hermes), Rocha Faria (Campo Grande) e Adão Pereira Nunes (Duque de Caxias), que juntos recebem, em média, 9.500 pacientes por dia.
Reivindicações
Os grevistas reivindicam o fim das cooperativas. Grande parte dos médicos e funcionários não recebeu o salário relativo ao mês de abril porque a Secretaria Estadual de Saúde condicionou o pagamento dos salários à vinculação dos funcionários a cooperativas de trabalho.
Segundo Fonseca, os funcionários querem que seja realizado novo concurso público e reivindicam também a contratação temporária dos prestadores de serviços. Uma parcela significativa dos prestadores já realizou concurso, mas aguarda a convocação.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre greves na área da saúde
Sindicato diz que adesão à greve em hospitais se aproxima de 100%
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da Folha Online, no Rio
A greve dos hospitais estaduais no Rio de Janeiro inicia o segundo dia com adesão de quase 100% dos servidores, segundo estimativas do Sindsprev/RJ (Sindicato dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho e Previdência Social).
Segundo Clara Fonseca, da diretoria do sindicato, apesar do déficit de pessoal, a situação do Rocha Faria, em Campo Grande, está mais tranqüila. "Tem clínico e ortopedista trabalhando", afirmou.
As emergências dos hospitais estaduais estão paradas, e os servidores estão atendendo apenas os casos com risco de morte. Os demais estão sendo encaminhados para os hospitais municipais, segundo Fonseca.
Na quinta-feira (2), cerca de 6.500 pessoas ficaram sem atendimento em seis dos 16 hospitais da rede pública estadual de saúde, segundo estimativas do sindicato. O Estado não fez estimativas.
Os números se referem aos hospitais Getúlio Vargas (Penha), Albert Schweitzer (Realengo), Pedro 2º (Santa Cruz), Carlos Chagas (Marechal Hermes), Rocha Faria (Campo Grande) e Adão Pereira Nunes (Duque de Caxias), que juntos recebem, em média, 9.500 pacientes por dia.
Reivindicações
Os grevistas reivindicam o fim das cooperativas. Grande parte dos médicos e funcionários não recebeu o salário relativo ao mês de abril porque a Secretaria Estadual de Saúde condicionou o pagamento dos salários à vinculação dos funcionários a cooperativas de trabalho.
Segundo Fonseca, os funcionários querem que seja realizado novo concurso público e reivindicam também a contratação temporária dos prestadores de serviços. Uma parcela significativa dos prestadores já realizou concurso, mas aguarda a convocação.
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