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05/06/2005
-
19h05
da Folha Online
O combate a uma doença simples, mas que coloca em risco a vida de 50 a 100 milhões de pessoas por ano, pode estar próximo de um passo importante. Cientistas brasileiros, chineses e norte-americanos trabalham juntos na elaboração de uma vacina contra o vírus transmitido pelo mosquito Aedes Aegypti.
Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), a dengue ainda mata cerca de 20 mil pessoas por ano nas regiões mais pobres do Brasil e restante da América Latina, além de África e Sudeste Asiático.
Os avanços da pesquisa foram detalhados esta semana, em Recife (PE), por um grupo de pesquisadores do Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, unidade da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz). O projeto é implementado, há dois anos, em parceria com a Universidade John Hopkins (EUA) e do Instituto de Pesquisas Infocomm (Cingapura).
Os resultados obtidos até o momento em um projeto científico internacional para a elaboração de uma vacina contra o vírus da dengue são animadores, de acordo com pesquisadores envolvidos.
O pesquisador e coordenador da pesquisa, Ernesto Marques Júnior, afirma que a eficácia da vacina, elaborada a partir de técnicas de manipulação de material genético, já foi comprovada em testes com camundongos e macacos. Na opinião de Marques, a descoberta da vacina interessa a diversos países além do Brasil.
"Os benefícios para a população são incalculáveis, já que a dengue é uma das causas freqüentes de afastamento do trabalho por uma semana", disse A vacina deve estiver disponível em um prazo de cinco a dez anos.
O pesquisador ressalta, no entanto, que as autoridades sanitárias deverão manter o controle sobre o mosquito transmissor do vírus. A dengue provoca, entre outros sintomas, febre, náuseas, dor muscular e falta de apetite, além de sangramentos no nariz e nas gengivas se for do tipo hemorrágica.
Com Agência Brasil
Especial
Leia o que já foi publicado sobre dengue
Grupo de pesquisadores trabalha em vacina contra dengue
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O combate a uma doença simples, mas que coloca em risco a vida de 50 a 100 milhões de pessoas por ano, pode estar próximo de um passo importante. Cientistas brasileiros, chineses e norte-americanos trabalham juntos na elaboração de uma vacina contra o vírus transmitido pelo mosquito Aedes Aegypti.
Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), a dengue ainda mata cerca de 20 mil pessoas por ano nas regiões mais pobres do Brasil e restante da América Latina, além de África e Sudeste Asiático.
Os avanços da pesquisa foram detalhados esta semana, em Recife (PE), por um grupo de pesquisadores do Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, unidade da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz). O projeto é implementado, há dois anos, em parceria com a Universidade John Hopkins (EUA) e do Instituto de Pesquisas Infocomm (Cingapura).
Os resultados obtidos até o momento em um projeto científico internacional para a elaboração de uma vacina contra o vírus da dengue são animadores, de acordo com pesquisadores envolvidos.
O pesquisador e coordenador da pesquisa, Ernesto Marques Júnior, afirma que a eficácia da vacina, elaborada a partir de técnicas de manipulação de material genético, já foi comprovada em testes com camundongos e macacos. Na opinião de Marques, a descoberta da vacina interessa a diversos países além do Brasil.
"Os benefícios para a população são incalculáveis, já que a dengue é uma das causas freqüentes de afastamento do trabalho por uma semana", disse A vacina deve estiver disponível em um prazo de cinco a dez anos.
O pesquisador ressalta, no entanto, que as autoridades sanitárias deverão manter o controle sobre o mosquito transmissor do vírus. A dengue provoca, entre outros sintomas, febre, náuseas, dor muscular e falta de apetite, além de sangramentos no nariz e nas gengivas se for do tipo hemorrágica.
Com Agência Brasil
Especial
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