Publicidade
Publicidade
06/06/2005
-
18h19
da Folha Online
O número de transplantes de órgãos realizados pela rede pública de saúde cresceu 36,1% entre 2002 e 2004, segundo o Ministério da Saúde. Foram 7.981 contra 10.920 procedimentos. Entre eles, destaca-se o de córnea, que cresceu 52,6% --de 3,496 em 2002 para 5.335, em 2004.
O número de doações também cresceu. As 1.408 registradas em 2004 superam em 18% as 1.183 de 2002. Apesar disso, ainda há mais de 61 mil pessoas em filas de espera por órgãos ou tecidos. A expectativa do governo federal é zerar a espera por córnea e reduzir pela metade as filas por medula óssea e órgãos sólidos --como rins e coração-- até 2007.
Em 2004, foram destinados R$ 400 milhões para a realização destas cirurgias, segundo o ministério. Cada procedimento custa, em média, R$ 35 mil.
Entre os investimentos, está o estabelecimento da Brasilcord, uma rede de bancos públicos de sangue de cordão umbilical e placentário do Brasil. Criada em outubro de 2004, a entidade terá unidades Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Campinas (SP), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Ribeirão Preto (SP), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP).
Com isso, a probabilidade de encontrar um doador compatível no Brasil deverá subir de 35% para 90%, ainda segundo a pasta.
Leia mais
Índio que passou por transplante de medula óssea recebe alta em SP
Especial
Leia o que já foi publicado sobre transplantes
Em dois anos, número de transplantes cresce mais de 36% no Brasil
Publicidade
O número de transplantes de órgãos realizados pela rede pública de saúde cresceu 36,1% entre 2002 e 2004, segundo o Ministério da Saúde. Foram 7.981 contra 10.920 procedimentos. Entre eles, destaca-se o de córnea, que cresceu 52,6% --de 3,496 em 2002 para 5.335, em 2004.
O número de doações também cresceu. As 1.408 registradas em 2004 superam em 18% as 1.183 de 2002. Apesar disso, ainda há mais de 61 mil pessoas em filas de espera por órgãos ou tecidos. A expectativa do governo federal é zerar a espera por córnea e reduzir pela metade as filas por medula óssea e órgãos sólidos --como rins e coração-- até 2007.
Em 2004, foram destinados R$ 400 milhões para a realização destas cirurgias, segundo o ministério. Cada procedimento custa, em média, R$ 35 mil.
Entre os investimentos, está o estabelecimento da Brasilcord, uma rede de bancos públicos de sangue de cordão umbilical e placentário do Brasil. Criada em outubro de 2004, a entidade terá unidades Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Campinas (SP), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Ribeirão Preto (SP), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP).
Com isso, a probabilidade de encontrar um doador compatível no Brasil deverá subir de 35% para 90%, ainda segundo a pasta.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice