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09/06/2005
-
11h46
da Folha Online
O juiz Antônio Leopoldo Teixeira, acusado pelo Ministério Público Estadual de ser um dos mandantes da morte do juiz Alexandre Martins de Castro Filho, deverá ser interrogado na sexta-feira (10) no TJ (Tribunal de Justiça) do Espírito Santo. O crime ocorreu em março de 2003.
O interrogatório deveria ter ocorrido no último dia 3, mas foi adiado a pedido dos advogados do juiz, que pediram um prazo maior para preparar a defesa, afirma o TJ.
Teixeira será ouvido pelo relator do processo criminal, desembargador Sérgio Luiz Teixeira Gama. O processo tramita em segredo de Justiça.
A Justiça acatou a denúncia do Ministério Público no dia 25 de maio. Depois do interrogatório do acusado, a Justiça deve realizar audiências com as testemunhas de acusação e de defesa.
Crime
Castro Filho foi morto a tiros quando chegava a uma academia em Vila Velha (ES). Antes da morte, ele havia feito representações contra Teixeira no TJ, acusando-o de conceder irregularmente benefícios a presos condenados por crimes hediondos. Na ocasião, foi aberto um processo administrativo.
A Justiça decretou a prisão preventiva de Teixeira no dia 28 de abril deste ano --ele já estava detido temporariamente desde o dia 1º de abril.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o juiz Alexandre Martins de Castro Filho
Justiça ouve na sexta-feira juiz acusado de matar colega no ES
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O juiz Antônio Leopoldo Teixeira, acusado pelo Ministério Público Estadual de ser um dos mandantes da morte do juiz Alexandre Martins de Castro Filho, deverá ser interrogado na sexta-feira (10) no TJ (Tribunal de Justiça) do Espírito Santo. O crime ocorreu em março de 2003.
O interrogatório deveria ter ocorrido no último dia 3, mas foi adiado a pedido dos advogados do juiz, que pediram um prazo maior para preparar a defesa, afirma o TJ.
Teixeira será ouvido pelo relator do processo criminal, desembargador Sérgio Luiz Teixeira Gama. O processo tramita em segredo de Justiça.
A Justiça acatou a denúncia do Ministério Público no dia 25 de maio. Depois do interrogatório do acusado, a Justiça deve realizar audiências com as testemunhas de acusação e de defesa.
Crime
Castro Filho foi morto a tiros quando chegava a uma academia em Vila Velha (ES). Antes da morte, ele havia feito representações contra Teixeira no TJ, acusando-o de conceder irregularmente benefícios a presos condenados por crimes hediondos. Na ocasião, foi aberto um processo administrativo.
A Justiça decretou a prisão preventiva de Teixeira no dia 28 de abril deste ano --ele já estava detido temporariamente desde o dia 1º de abril.
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