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14/06/2005
-
21h53
MARIANA CAMPOS
da Agência Folha, em Santos
O advogado Alex Cardoso, que defende Clóvis Ribeiro, o Nai, entrou na segunda-feira com uma petição na 1ª Vara Criminal de Praia Grande (litoral de São Paulo), requerendo que o ex-goleiro Edson Cholbi do Nascimento, o Edinho, filho de Pelé, seja transferido do Denarc (Departamento de Investigação sobre Narcóticos), em São Paulo, para um CDP (Centro de Detenção Provisória) ou algum presídio.
Preso no último dia 6 sob acusação de associação para o tráfico, Edinho permanece em uma sala no Denarc. Na ação da polícia realizada na semana passada, outras 51 pessoas foram presas, entre elas Nai e o empresário Ronaldo Duarte Barsotti de Freitas, o Naldinho, que seria um dos líderes do tráfico na Baixada Santista.
No pedido, Cardoso alega que "todas as pessoas têm que ser tratadas de forma igual pela Justiça". Edinho tem se alimentado com comida trazida de fora do Denarc, como pizza e lasanha.
Segundo o juiz que está com o caso --que pede para não ser identificado por uma questão de segurança--, afirmou que o pedido ainda não foi encaminhado para apreciação do Ministério Público de Praia Grande.
Na segunda-feira, outros quatro pedidos de relaxamento de flagrante foram feitos. Além do relativo a Nai, referem-se aos acusados Ademir Carlos de Oliveira, André Eugênio Brandão de Souza e Maurício Louzada Ghelardi.
Além desses, encaminhados ao Ministério Público para apreciação antes da decisão do juiz, um outro pedido, também formulado pela defesa de Nai, pede decretação de sigilo de Justiça do caso.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Edinho
Leia o que já foi publicado sobre o PCC
Advogado pede à Justiça que Edinho seja transferido
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da Agência Folha, em Santos
O advogado Alex Cardoso, que defende Clóvis Ribeiro, o Nai, entrou na segunda-feira com uma petição na 1ª Vara Criminal de Praia Grande (litoral de São Paulo), requerendo que o ex-goleiro Edson Cholbi do Nascimento, o Edinho, filho de Pelé, seja transferido do Denarc (Departamento de Investigação sobre Narcóticos), em São Paulo, para um CDP (Centro de Detenção Provisória) ou algum presídio.
Robson Ventura/Folha Imagem |
Edinho (de azul) aparece perto de Naldinho (de gorro) em foto |
No pedido, Cardoso alega que "todas as pessoas têm que ser tratadas de forma igual pela Justiça". Edinho tem se alimentado com comida trazida de fora do Denarc, como pizza e lasanha.
Segundo o juiz que está com o caso --que pede para não ser identificado por uma questão de segurança--, afirmou que o pedido ainda não foi encaminhado para apreciação do Ministério Público de Praia Grande.
Na segunda-feira, outros quatro pedidos de relaxamento de flagrante foram feitos. Além do relativo a Nai, referem-se aos acusados Ademir Carlos de Oliveira, André Eugênio Brandão de Souza e Maurício Louzada Ghelardi.
Além desses, encaminhados ao Ministério Público para apreciação antes da decisão do juiz, um outro pedido, também formulado pela defesa de Nai, pede decretação de sigilo de Justiça do caso.
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