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16/06/2005
-
15h27
da Folha Online
O presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Carlos Velloso, afirmou nesta quinta-feira que, se o Congresso Nacional autorizar até o final deste mês a realização de um referendo sobre a proibição da venda de armas de fogo no país, ele poderá acontecer no próximo dia 23 de outubro.
O projeto de lei sobre o referendo foi aprovado pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara e espera a liberação da pauta para ser votado pelo plenário. Entretanto, quatro medidas provisórias e dois projetos com urgência constitucional trancam a pauta. A partir de segunda-feira, o entrave fica ainda maior, pois uma quinta medida provisória será incluída.
"Houve quem afirmasse que já estaria sepultado o referendo tendo em vista a necessidade de se observar 150 dias para o fechamento do cadastro de eleitores mas, examinando melhor a questão, concluímos que não. No caso, a legislação que regulamenta os referendos não faz essa exigência tão grande", disse Velloso.
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), convidou Velloso para integrar uma comissão que irá se reunir com o presidente da Câmara, Severino Cavalcanti (PP-PE), na próxima terça-feira, para pedir o acerto da data de votação do projeto.
A idéia do referendo é que os eleitores de todo o país respondam à seguinte pergunta na consulta popular: "O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?" Durante o referendo, defensores e opositores da proibição da venda de armas terão espaço em rede nacional de rádio e TV, para defender seu ponto de vista.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o referendo da venda de armas
Leia o que já foi publicado sobre a campanha do desarmamento
Se aprovado até o fim do mês, referendo sobre armas acontece em outubro
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O presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Carlos Velloso, afirmou nesta quinta-feira que, se o Congresso Nacional autorizar até o final deste mês a realização de um referendo sobre a proibição da venda de armas de fogo no país, ele poderá acontecer no próximo dia 23 de outubro.
O projeto de lei sobre o referendo foi aprovado pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara e espera a liberação da pauta para ser votado pelo plenário. Entretanto, quatro medidas provisórias e dois projetos com urgência constitucional trancam a pauta. A partir de segunda-feira, o entrave fica ainda maior, pois uma quinta medida provisória será incluída.
"Houve quem afirmasse que já estaria sepultado o referendo tendo em vista a necessidade de se observar 150 dias para o fechamento do cadastro de eleitores mas, examinando melhor a questão, concluímos que não. No caso, a legislação que regulamenta os referendos não faz essa exigência tão grande", disse Velloso.
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), convidou Velloso para integrar uma comissão que irá se reunir com o presidente da Câmara, Severino Cavalcanti (PP-PE), na próxima terça-feira, para pedir o acerto da data de votação do projeto.
A idéia do referendo é que os eleitores de todo o país respondam à seguinte pergunta na consulta popular: "O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?" Durante o referendo, defensores e opositores da proibição da venda de armas terão espaço em rede nacional de rádio e TV, para defender seu ponto de vista.
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