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17/06/2005
-
13h56
da Folha Online
Um ato será realizado no próximo domingo (19) nas escadarias da catedral da Sé, no centro de São Paulo, para marcar os dez meses do início dos assassinatos de sete moradores de rua.
Coordenada pela Pastoral do Povo da Rua, a manifestação está marcada para começar às 15h.
"Haverá um momento de oração com representantes do Fórum das Entidades, nas escadarias da Sé e, dali os participantes sairão em uma curta caminhada até o local de um dos assassinatos, onde será pintada uma cruz vermelha, relembrando a morte brutal de um dos moradores. Caso, esse, que continua sem solução", diz padre Júlio Renato Lancellotti, coordenador da Pastoral.
Crimes
As agressões contra os moradores de rua ocorreram nos dias 19 e 22 de agosto. Sete morreram, todos golpeadas na cabeça. Outros oito ficaram feridos. Os crimes seguem sem solução.
As suspeitas da polícia de que o massacre tivesse envolvimento com o tráfico de drogas na região central e da disputa por pontos de segurança clandestina não foram confirmadas.
Dois policiais militares e um amigo deles chegaram a ser presos, mas estão soltos há cerca de um mês, segundo a Polícia Civil. Em novembro, o Ministério Público considerou as provas da polícia insuficientes e pediu a liberdade dos suspeitos.
Especial
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Ato lembra dez meses das mortes de moradores de rua em São Paulo
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Um ato será realizado no próximo domingo (19) nas escadarias da catedral da Sé, no centro de São Paulo, para marcar os dez meses do início dos assassinatos de sete moradores de rua.
Coordenada pela Pastoral do Povo da Rua, a manifestação está marcada para começar às 15h.
"Haverá um momento de oração com representantes do Fórum das Entidades, nas escadarias da Sé e, dali os participantes sairão em uma curta caminhada até o local de um dos assassinatos, onde será pintada uma cruz vermelha, relembrando a morte brutal de um dos moradores. Caso, esse, que continua sem solução", diz padre Júlio Renato Lancellotti, coordenador da Pastoral.
Crimes
As agressões contra os moradores de rua ocorreram nos dias 19 e 22 de agosto. Sete morreram, todos golpeadas na cabeça. Outros oito ficaram feridos. Os crimes seguem sem solução.
As suspeitas da polícia de que o massacre tivesse envolvimento com o tráfico de drogas na região central e da disputa por pontos de segurança clandestina não foram confirmadas.
Dois policiais militares e um amigo deles chegaram a ser presos, mas estão soltos há cerca de um mês, segundo a Polícia Civil. Em novembro, o Ministério Público considerou as provas da polícia insuficientes e pediu a liberdade dos suspeitos.
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