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18/06/2005
-
10h53
do Agora
A empresária Mônica Freire Oliveira, 31, foi morta a tiros quando lanchava sozinha em uma das mesas localizadas na parte externa do McDonald's da avenida Washington Luís, na Chácara Flora (zona sul de São Paulo). O crime ocorreu na noite de quinta-feira (16).
Para a polícia, a morte da empresária foi encomendada --ela foi atingida nas costas por cinco tiros e o atirador não disse nada antes de puxar o gatilho nem roubou a vítima, que era dona de uma distribuidora de cosméticos.
Segundo testemunhas, instantes antes de se levantar e atingir a empresária, o atirador estava sentado na mesma ala onde a empresária comia seu lanche. Ele estava com um outro homem.
Enquanto o atirador disparava sua arma, o homem foi para o Citröen Xsara vermelho em que ambos haviam chegado e ficou aguardando, já com o motor ligado. Após os tiros, a dupla fugiu pela avenida Washington Luiz.
A empresária foi levada para o Hospital Saboya, mas morreu minutos depois de chegar ao local.
Entre os pertences que a empresária carregava estava uma pasta com documentos de um processo em que ela requeria o pagamento de pensão alimentícia para o seu filho, de oito anos.
Ameaças
À polícia, o irmão da vítima afirmou que ela, havia alguns meses, vinha sendo ameaçada pela atual mulher de seu ex-marido e pai de seu filho, de oito anos.
As ameaças, dizem parentes da empresária, começaram após a atual mulher descobrir que o ex-casal havia tido um filho. A mulher teria deixado um recado na secretária eletrônica da empresária, com ameaças. A fita deve ser entregue à polícia na segunda-feira.
Sempre que precisavam conversar, dizem os familiares, a empresária e o ex-marido iam ao McDonald's. "Ela recebeu uma ligação à tarde e disse que ia ao McDonald's encontrá-lo", disse uma irmã da vítima. O celular dela foi encaminhado à perícia.
O advogado do ex-marido da mulher assassinada foi procurado na tarde de sexta-feira pela reportagem, mas não respondeu até a conclusão desta edição.
Há cerca de dois anos, a empresária já havia sido vítima de um atentado a tiros, segundo sua família. Acompanhada de um oficial de Justiça, a empresária pegou carona com uma amiga para levar uma intimação para o ex-marido, numa ação em que pedia pensão alimentícia para o filho.
No caminho, o carro foi abordado por um outro veículo e baleado várias vezes. Nenhum dos três ocupantes do carro teve ferimentos. Foi registrado um boletim de ocorrência sobre o caso.
Segundo os familiares da empresária, o filho nasceu em 1997, depois de dois anos de relacionamento entre o casal, que se separou em 2001.
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Para a polícia, a morte da empresária foi encomendada --ela foi atingida nas costas por cinco tiros e o atirador não disse nada antes de puxar o gatilho nem roubou a vítima, que era dona de uma distribuidora de cosméticos.
Segundo testemunhas, instantes antes de se levantar e atingir a empresária, o atirador estava sentado na mesma ala onde a empresária comia seu lanche. Ele estava com um outro homem.
Enquanto o atirador disparava sua arma, o homem foi para o Citröen Xsara vermelho em que ambos haviam chegado e ficou aguardando, já com o motor ligado. Após os tiros, a dupla fugiu pela avenida Washington Luiz.
A empresária foi levada para o Hospital Saboya, mas morreu minutos depois de chegar ao local.
Entre os pertences que a empresária carregava estava uma pasta com documentos de um processo em que ela requeria o pagamento de pensão alimentícia para o seu filho, de oito anos.
Ameaças
À polícia, o irmão da vítima afirmou que ela, havia alguns meses, vinha sendo ameaçada pela atual mulher de seu ex-marido e pai de seu filho, de oito anos.
As ameaças, dizem parentes da empresária, começaram após a atual mulher descobrir que o ex-casal havia tido um filho. A mulher teria deixado um recado na secretária eletrônica da empresária, com ameaças. A fita deve ser entregue à polícia na segunda-feira.
Sempre que precisavam conversar, dizem os familiares, a empresária e o ex-marido iam ao McDonald's. "Ela recebeu uma ligação à tarde e disse que ia ao McDonald's encontrá-lo", disse uma irmã da vítima. O celular dela foi encaminhado à perícia.
O advogado do ex-marido da mulher assassinada foi procurado na tarde de sexta-feira pela reportagem, mas não respondeu até a conclusão desta edição.
Há cerca de dois anos, a empresária já havia sido vítima de um atentado a tiros, segundo sua família. Acompanhada de um oficial de Justiça, a empresária pegou carona com uma amiga para levar uma intimação para o ex-marido, numa ação em que pedia pensão alimentícia para o filho.
No caminho, o carro foi abordado por um outro veículo e baleado várias vezes. Nenhum dos três ocupantes do carro teve ferimentos. Foi registrado um boletim de ocorrência sobre o caso.
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