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22/06/2005
-
16h17
da Folha Online
A polícia tenta localizar os presos que fugiram na madrugada desta quarta-feira da P-1 de Presidente Venceslau (620 km a oeste de São Paulo), onde, na semana passada, uma rebelião terminou com cinco rivais decapitados.
Os presos escaparam por um túnel, mas o número ainda é incerto. Informações iniciais apontavam que cerca de dez teriam escapado e dois teriam sido recapturados. A Secretaria da Administração Penitenciária afirma que deve divulgar um balanço somente no final da tarde.
Descoberta por volta das 3h, a fuga pode ter sido planejada durante a rebelião da semana passada. Segundo o Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional do Estado de São Paulo, presos de dois pavilhões permanecem soltos desde o motim, que destruiu parte da penitenciária.
Segundo Edevan Pedro da Silva, coordenador regional do Sindicato, a precariedade das instalações permitiu a fuga. "Um novo motim ou uma fuga, como a que veio a ocorrer nesta madrugada, já era de se esperar", disse o coordenador do sindicato.
Rebelião
No último dia 14, presos degolaram cinco rivais e exibiram as cabeças arrancadas em hastes de ferro em cima de uma das lajes do presídio. A rebelião terminou cerca de 30 horas depois. Agentes penitenciários foram mantidos reféns.
Com o término do motim, cerca de 200 presos foram transferidos. Com capacidade para 680 presos, a penitenciária abrigava 780 até a ocasião.
Inaugurada em 5 de dezembro de 1961, a Penitenciária Zwinglo Ferreira, conhecida como P-1, é uma das mais antigas do Estado enfrentou nos últimos dez anos outras duas rebeliões.
Em 1986, numa tentativa de fuga, 14 presos foram mortos, segundo o Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional de São Paulo. Já em 2001, detentos da unidade aderiram à megarrebelião promovida pelo PCC. No episódio não houve reféns e nem mortos.
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Os presos escaparam por um túnel, mas o número ainda é incerto. Informações iniciais apontavam que cerca de dez teriam escapado e dois teriam sido recapturados. A Secretaria da Administração Penitenciária afirma que deve divulgar um balanço somente no final da tarde.
Descoberta por volta das 3h, a fuga pode ter sido planejada durante a rebelião da semana passada. Segundo o Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional do Estado de São Paulo, presos de dois pavilhões permanecem soltos desde o motim, que destruiu parte da penitenciária.
Segundo Edevan Pedro da Silva, coordenador regional do Sindicato, a precariedade das instalações permitiu a fuga. "Um novo motim ou uma fuga, como a que veio a ocorrer nesta madrugada, já era de se esperar", disse o coordenador do sindicato.
Rebelião
No último dia 14, presos degolaram cinco rivais e exibiram as cabeças arrancadas em hastes de ferro em cima de uma das lajes do presídio. A rebelião terminou cerca de 30 horas depois. Agentes penitenciários foram mantidos reféns.
Com o término do motim, cerca de 200 presos foram transferidos. Com capacidade para 680 presos, a penitenciária abrigava 780 até a ocasião.
Inaugurada em 5 de dezembro de 1961, a Penitenciária Zwinglo Ferreira, conhecida como P-1, é uma das mais antigas do Estado enfrentou nos últimos dez anos outras duas rebeliões.
Em 1986, numa tentativa de fuga, 14 presos foram mortos, segundo o Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional de São Paulo. Já em 2001, detentos da unidade aderiram à megarrebelião promovida pelo PCC. No episódio não houve reféns e nem mortos.
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