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26/06/2005
-
14h34
da Folha Online
Um preso identificado como José Ramos Leite foi morto neste domingo durante uma rebelião promovida pelos detentos da penitenciária Barreto Campelo, na Ilha de Itamaracá, na região metropolitana de Recife.
A suspeita é que Leite tenha sido baleado por policiais militares da tropa de choque, que entraram na unidade às 11h20, para controlar o motim. A situação foi considerada normalizada somente por volta das 13h.
A assessoria de imprensa da Secretaria Executiva de Ressocialização, pasta responsável pelos presídios de Pernambuco, informou que um segundo preso foi levado para um hospital da região. Não há informações sobre seu estado de saúde.
Segundo a secretaria, os presos reivindicavam a volta de nove colegas, que foram transferidos para unidades no interior do Estado. Ontem, eles já tinham recusado o jantar. Na manhã de hoje, eles também não comeram e iniciaram o motim por volta das 7h. Não houve reféns.
Acredita-se que, com o descontrole na unidade, alguns detentos tenham aproveitado para fazer um "acerto de contas". Usando armas artesanais e instrumentos pontiagudos, alguns grupos teriam agredido rivais.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre rebeliões em presídios
Preso é morto durante rebelião na Ilha de Itamaracá
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Um preso identificado como José Ramos Leite foi morto neste domingo durante uma rebelião promovida pelos detentos da penitenciária Barreto Campelo, na Ilha de Itamaracá, na região metropolitana de Recife.
A suspeita é que Leite tenha sido baleado por policiais militares da tropa de choque, que entraram na unidade às 11h20, para controlar o motim. A situação foi considerada normalizada somente por volta das 13h.
A assessoria de imprensa da Secretaria Executiva de Ressocialização, pasta responsável pelos presídios de Pernambuco, informou que um segundo preso foi levado para um hospital da região. Não há informações sobre seu estado de saúde.
Segundo a secretaria, os presos reivindicavam a volta de nove colegas, que foram transferidos para unidades no interior do Estado. Ontem, eles já tinham recusado o jantar. Na manhã de hoje, eles também não comeram e iniciaram o motim por volta das 7h. Não houve reféns.
Acredita-se que, com o descontrole na unidade, alguns detentos tenham aproveitado para fazer um "acerto de contas". Usando armas artesanais e instrumentos pontiagudos, alguns grupos teriam agredido rivais.
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