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26/06/2005
-
17h55
da Folha Online
Dois presos morreram e outros cinco ficaram feridos durante uma rebelião ocorrida neste domingo na penitenciária Barreto Campelo, na Ilha de Itamaracá (região metropolitana de Recife).
Segundo a Secretaria Executiva de Ressocialização de Pernambuco, eles reivindicavam a volta de nove presos, apontados como líderes, que foram transferidos para unidades do interior do Estado durante a madrugada. Os presos recusaram-se a jantar e a tomar café-da-manhã.
A rebelião começou às 7h e envolveu os oito pavilhões da unidade. O local abriga 1.338 presos já condenados pela Justiça, mas tem capacidade para 1.018. O problema foi controlado somente por volta das 13h, após a entrada da tropa de choque da Polícia Militar e de agentes penitenciários. Bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha foram usadas.
A suspeita é que, com o descontrole na unidade, alguns detentos tenham aproveitado para fazer um "acerto de contas". Usando armas artesanais e instrumentos pontiagudos, alguns grupos teriam agredido a rivais.
Um dos presos, José Ramos Lins, foi morto com um tiro na cabeça. A origem do disparo deverá ser investigada. Já José Roberto Alves da Silva, morreu a caminho do hospital. Análises periciais preliminares apontam que ele foi vítima de um traumatismo craniano.
Todos os feridos também foram socorridos e receberam alta horas depois.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre rebelião em presídios
Rebelião acaba com dois mortos e cinco feridos em penitenciária de PE
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Dois presos morreram e outros cinco ficaram feridos durante uma rebelião ocorrida neste domingo na penitenciária Barreto Campelo, na Ilha de Itamaracá (região metropolitana de Recife).
Segundo a Secretaria Executiva de Ressocialização de Pernambuco, eles reivindicavam a volta de nove presos, apontados como líderes, que foram transferidos para unidades do interior do Estado durante a madrugada. Os presos recusaram-se a jantar e a tomar café-da-manhã.
A rebelião começou às 7h e envolveu os oito pavilhões da unidade. O local abriga 1.338 presos já condenados pela Justiça, mas tem capacidade para 1.018. O problema foi controlado somente por volta das 13h, após a entrada da tropa de choque da Polícia Militar e de agentes penitenciários. Bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha foram usadas.
A suspeita é que, com o descontrole na unidade, alguns detentos tenham aproveitado para fazer um "acerto de contas". Usando armas artesanais e instrumentos pontiagudos, alguns grupos teriam agredido a rivais.
Um dos presos, José Ramos Lins, foi morto com um tiro na cabeça. A origem do disparo deverá ser investigada. Já José Roberto Alves da Silva, morreu a caminho do hospital. Análises periciais preliminares apontam que ele foi vítima de um traumatismo craniano.
Todos os feridos também foram socorridos e receberam alta horas depois.
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