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04/07/2005
-
18h15
da Folha Online
A vice-líder do PT no Senado, Ideli Salvatti (PT-SC), disse nesta segunda-feira que o Congresso Nacional precisa fazer um acordo para garantir a votação do referendo sobre a venda de armas de fogo. O pleito está previsto para ocorrer no dia 23 de outubro.
O assunto só poderá ser apreciado pelos parlamentares depois que dois projetos de lei e uma medida provisória forem votados.
"Vai ser lamentável que depois de termos feito todo um esforço para aprovar o Estatuto do Desarmamento não se consiga fazer um acordo para realizarmos este ano o referendo", disse Salvatti.
Apesar do atraso das votações na Câmara, o presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Carlos Velloso, disse na última sexta-feira (1º) que, se o Congresso aprovar o projeto, a consulta popular poderá ser feita no dia 23 de outubro, mesmo com o recesso do Poder Judiciário.
O TSE havia estipulado o dia 30 de junho como limite para que a Câmara aprovasse a realização do referendo ainda neste ano.
Com Agência Brasil
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o referendo da venda de armas
Leia o que já foi publicado sobre a campanha do desarmamento
Vice-líder do PT defende acordo para aprovar referendo sobre armas
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A vice-líder do PT no Senado, Ideli Salvatti (PT-SC), disse nesta segunda-feira que o Congresso Nacional precisa fazer um acordo para garantir a votação do referendo sobre a venda de armas de fogo. O pleito está previsto para ocorrer no dia 23 de outubro.
O assunto só poderá ser apreciado pelos parlamentares depois que dois projetos de lei e uma medida provisória forem votados.
"Vai ser lamentável que depois de termos feito todo um esforço para aprovar o Estatuto do Desarmamento não se consiga fazer um acordo para realizarmos este ano o referendo", disse Salvatti.
Apesar do atraso das votações na Câmara, o presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Carlos Velloso, disse na última sexta-feira (1º) que, se o Congresso aprovar o projeto, a consulta popular poderá ser feita no dia 23 de outubro, mesmo com o recesso do Poder Judiciário.
O TSE havia estipulado o dia 30 de junho como limite para que a Câmara aprovasse a realização do referendo ainda neste ano.
Com Agência Brasil
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