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06/07/2005
-
21h26
FÁBIO GUIBU
da Agência Folha, em Recife
O desabamento do edifício Areia Branca, ocorrido no dia 14 de outubro de 2004, em Jaboatão dos Guararapes (região metropolitana de Recife-PE), foi provocado por uma falha de construção.
A conclusão sobre a causa do acidente, que provocou a morte de quatro pessoas, foi divulgada nesta quarta-feira pelo IC (Instituto de Criminalística). Segundo o laudo, a falha provocou o desgaste precoce de um dos pilares. Não foram encontradas falhas nas fundações, como suspeitavam os peritos no início das investigações.
O exame, porém, não acabou com o impasse entre os ex-moradores do prédio e a seguradora, que se recusa a indenizá-los. A empresa alega que o seguro de R$ 3 milhões só garante o ressarcimento no caso de implosão, e não por desmoronamento. A perícia não detalha esse termo técnico.
O edifício Areia Branca, de classe média-alta, foi construído em 1978 pela JB Incorporação, empresa que não existe mais. Um dos sócios morreu, e o outro, conhecido apenas por Juarez, não residiria mais em Pernambuco.
O Areia Branca desabou às 20h30 daquele dia após uma série de estalos serem ouvidos. Os residentes haviam deixado o local dois dias antes, logo que os primeiros ruídos começaram.
O prédio, situado a 50 metros da praia, tinha 12 andares, com dois apartamentos de 220 metros quadrados cada um por andar. As pessoas que morreram no acidente estavam participando de uma inspeção para saber as condições estruturais do edifício.
Especial
Leia que já foi publicado sobre desabamentos
Laudo aponta que edifício desabou por falha de construção em PE
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da Agência Folha, em Recife
O desabamento do edifício Areia Branca, ocorrido no dia 14 de outubro de 2004, em Jaboatão dos Guararapes (região metropolitana de Recife-PE), foi provocado por uma falha de construção.
A conclusão sobre a causa do acidente, que provocou a morte de quatro pessoas, foi divulgada nesta quarta-feira pelo IC (Instituto de Criminalística). Segundo o laudo, a falha provocou o desgaste precoce de um dos pilares. Não foram encontradas falhas nas fundações, como suspeitavam os peritos no início das investigações.
O exame, porém, não acabou com o impasse entre os ex-moradores do prédio e a seguradora, que se recusa a indenizá-los. A empresa alega que o seguro de R$ 3 milhões só garante o ressarcimento no caso de implosão, e não por desmoronamento. A perícia não detalha esse termo técnico.
O edifício Areia Branca, de classe média-alta, foi construído em 1978 pela JB Incorporação, empresa que não existe mais. Um dos sócios morreu, e o outro, conhecido apenas por Juarez, não residiria mais em Pernambuco.
O Areia Branca desabou às 20h30 daquele dia após uma série de estalos serem ouvidos. Os residentes haviam deixado o local dois dias antes, logo que os primeiros ruídos começaram.
O prédio, situado a 50 metros da praia, tinha 12 andares, com dois apartamentos de 220 metros quadrados cada um por andar. As pessoas que morreram no acidente estavam participando de uma inspeção para saber as condições estruturais do edifício.
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