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06/07/2005
-
22h47
da Folha Online
Revoltados com a morte de três pessoas da mesma família, cerca de 200 moradores da favela do Jardim Portinari, em Diadema (Grande São Paulo), fizeram uma protesto nesta quarta-feira na avenida Casa Grande. Eles queimaram paus e pneus. O número de manifestantes foi estimado pela Polícia Militar.
Os manifestantes pediram a prisão do terceiro-sargento Ricardo Silva dos Santos, 40, acusado de ter matado a faxineira Tereza Rodrigues Farias, 48, e os filhos dela, Eduardo Rodrigues Francisco, 24, e Fábio Rodrigues Francisco, 15, na noite da última segunda-feira (4).
Pela manhã, aproximadamente 300 pessoas acompanharam os enterros das vítimas no cemitério municipal da cidade.
Silva dos Santos, que está foragido, teve a prisão preventiva de 30 dias decretada pela juíza Cláudia Maria Carbonari de Faria. Os soldados Edson Arão Prudêncio, Renato Pereira dos Santos e Sebastião Farias de Pinto também tiveram a prisão decretada.
Prudêncio e Pereira dos Santos são os companheiros do sargento e estariam com ele na hora do crime. Pinto é acusado de ser o pivô de toda a confusão na noite de segunda-feira --ele teria se desentendido com uma das vítimas.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre chacinas
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Cerca de 200 moradores protestam por morte de três em chacina
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Revoltados com a morte de três pessoas da mesma família, cerca de 200 moradores da favela do Jardim Portinari, em Diadema (Grande São Paulo), fizeram uma protesto nesta quarta-feira na avenida Casa Grande. Eles queimaram paus e pneus. O número de manifestantes foi estimado pela Polícia Militar.
D. Padgurschi/Folha Imagem |
Moradores protestam por morte de três em chacina |
Pela manhã, aproximadamente 300 pessoas acompanharam os enterros das vítimas no cemitério municipal da cidade.
Silva dos Santos, que está foragido, teve a prisão preventiva de 30 dias decretada pela juíza Cláudia Maria Carbonari de Faria. Os soldados Edson Arão Prudêncio, Renato Pereira dos Santos e Sebastião Farias de Pinto também tiveram a prisão decretada.
Prudêncio e Pereira dos Santos são os companheiros do sargento e estariam com ele na hora do crime. Pinto é acusado de ser o pivô de toda a confusão na noite de segunda-feira --ele teria se desentendido com uma das vítimas.
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