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07/07/2005
-
21h45
JOSÉ EDUARDO RONDON
da Agência Folha
O professor Jesús Antônio Berrocal Gómes, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP (Universidade de São Paulo), disse que o tremor registrado em Nova Lima é a "explosão de uma pedreira" se comparado com o terremoto que atingiu o Chile no dia 14 de junho e que causou a morte de ao menos oito pessoas, classificado por ele como a "explosão de uma bomba atômica".
Diferentemente do fenômeno do Chile, que chegou a ser sentido em São Paulo, o tremor em Minas Gerais não terá reflexos em outros Estados, afirmou Gómes.
"[Em Nova Lima] a liberação da energia debaixo da terra foi registrada na área mesmo. O do Chile, que foi sentido aqui, é conseqüência de um sismo muito grande, de uma energia muito maior que essa de Minas, no qual as ondas físicas desse evento se espalharam por diferentes regiões da terra e em alguns lugares foram sentidas", relatou o professor.
Ainda de acordo com ele, "a energia liberada em Minas Gerais foi muito pequena, diferentemente da registrada no Chile, que foi muito grande".
O tremor em São Paulo após o terremoto do Chile foi classificado pelo professor como um dos maiores registrados no Estado nos últimos quatro ou cinco anos.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre terremotos
Tremor em MG não terá reflexos em outros Estados, diz professor
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da Agência Folha
O professor Jesús Antônio Berrocal Gómes, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP (Universidade de São Paulo), disse que o tremor registrado em Nova Lima é a "explosão de uma pedreira" se comparado com o terremoto que atingiu o Chile no dia 14 de junho e que causou a morte de ao menos oito pessoas, classificado por ele como a "explosão de uma bomba atômica".
Diferentemente do fenômeno do Chile, que chegou a ser sentido em São Paulo, o tremor em Minas Gerais não terá reflexos em outros Estados, afirmou Gómes.
"[Em Nova Lima] a liberação da energia debaixo da terra foi registrada na área mesmo. O do Chile, que foi sentido aqui, é conseqüência de um sismo muito grande, de uma energia muito maior que essa de Minas, no qual as ondas físicas desse evento se espalharam por diferentes regiões da terra e em alguns lugares foram sentidas", relatou o professor.
Ainda de acordo com ele, "a energia liberada em Minas Gerais foi muito pequena, diferentemente da registrada no Chile, que foi muito grande".
O tremor em São Paulo após o terremoto do Chile foi classificado pelo professor como um dos maiores registrados no Estado nos últimos quatro ou cinco anos.
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