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13/07/2005
-
02h21
JOSÉ EDUARDO RONDON
da Agência Folha
A polícia de Teresina (PI) investiga o desaparecimento do corpo de um bebê que havia nascido prematuro na Maternidade Dona Evangelina Rosa. O recém-nascido, que tinha completado dez dias de vida, morreu no sábado (9) depois ter sido internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) da instituição.
Após a morte do bebê, os pais Luciano Lima, 26, e Lidiane Rejane Batista, 21, procuraram o corpo na maternidade --do sistema público de saúde-- para providenciar o enterro, mas não conseguiram localizá-lo e avisaram a polícia.
Familiares do bebê disseram à polícia que foram informados por funcionários da instituição que havia a necessidade da aquisição de um caixão para o corpo ser retirado do local, mas, mesmo após providenciarem o material, não conseguiram localizar o corpo na maternidade.
A polícia informou que todos os funcionários do hospital que trabalharam durante o final de semana no qual ocorreu a morte do bebê serão intimados a depor.
A Maternidade Dona Evangelina Rosa é a maior do Estado e responde por 63% dos partos registrados no Piauí.
Sindicância interna
O diretor-técnico da maternidade, João Valadares, afirmou à Folha que a instituição instaurou uma sindicância interna para investigar o caso. "Relatamos o caso à polícia e vamos investigar todas as possibilidades para o fato."
De acordo com ele, após a direção do hospital ser informada, a polícia foi avisada e um ofício foi enviado à Secretaria da Saúde do Estado relatando o episódio. Conforme o diretor, esse foi o primeiro caso de desaparecimento de um corpo no hospital.
A assessoria de comunicação da Secretaria da Saúde do Estado do Piauí informou que o órgão pediu à Secretaria da Segurança Pública que peça auxílio da Polícia Federal para investigar o caso.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a crise nos hospitais
Polícia investiga desaparecimento de corpo de bebê em hospital de PI
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da Agência Folha
A polícia de Teresina (PI) investiga o desaparecimento do corpo de um bebê que havia nascido prematuro na Maternidade Dona Evangelina Rosa. O recém-nascido, que tinha completado dez dias de vida, morreu no sábado (9) depois ter sido internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) da instituição.
Após a morte do bebê, os pais Luciano Lima, 26, e Lidiane Rejane Batista, 21, procuraram o corpo na maternidade --do sistema público de saúde-- para providenciar o enterro, mas não conseguiram localizá-lo e avisaram a polícia.
Familiares do bebê disseram à polícia que foram informados por funcionários da instituição que havia a necessidade da aquisição de um caixão para o corpo ser retirado do local, mas, mesmo após providenciarem o material, não conseguiram localizar o corpo na maternidade.
A polícia informou que todos os funcionários do hospital que trabalharam durante o final de semana no qual ocorreu a morte do bebê serão intimados a depor.
A Maternidade Dona Evangelina Rosa é a maior do Estado e responde por 63% dos partos registrados no Piauí.
Sindicância interna
O diretor-técnico da maternidade, João Valadares, afirmou à Folha que a instituição instaurou uma sindicância interna para investigar o caso. "Relatamos o caso à polícia e vamos investigar todas as possibilidades para o fato."
De acordo com ele, após a direção do hospital ser informada, a polícia foi avisada e um ofício foi enviado à Secretaria da Saúde do Estado relatando o episódio. Conforme o diretor, esse foi o primeiro caso de desaparecimento de um corpo no hospital.
A assessoria de comunicação da Secretaria da Saúde do Estado do Piauí informou que o órgão pediu à Secretaria da Segurança Pública que peça auxílio da Polícia Federal para investigar o caso.
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