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13/07/2005
-
10h30
da Folha Online
A empresária Eliana Tranchesi, proprietária da Daslu, foi detida na manhã desta quarta-feira e encaminhada para a sede da Superintendência da Polícia Federal, na Lapa (zona oeste de São Paulo), de acordo com a assessoria de imprensa do órgão.
A polícia foi buscar Tranchesi, com um mandado de prisão, em sua casa, na rua Caixanas, no Morumbi (zona sul de São Paulo). Um carro da PF levou a empresária.
Apesar da operação, a loja está funcionando normalmente, desde as 10h.
Chamada "Operação Narciso", a ação da força-tarefa (Receita, PF e Ministério Público Federal) não se limitou. A nova loja da marca, inaugurada há pouco mais de um mês na Vila Olímpia (zona sul de São Paulo), é revistada desde o início da manhã por cerca de 250 pessoas entre agentes da Polícia Federal e representantes da Receita Federal e do Ministério Público Federal.
Por meio de sua assessoria de imprensa, a Daslu afirmou que "está colaborando com a operação, no sentido de fornecer todas as informações que forem solicitadas".
As suspeitas seriam de sonegação fiscal, contrabando e subfaturamento na importação de mercadorias. Todos os veículos que chegam ao setor de carga e descarga do estabelecimento estão sendo vistoriados.
Em seus quatro andares, que ocupam cerca de 17 mil metros quadrados, são vendidos de cosméticos até lanchas.
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A empresária Eliana Tranchesi, proprietária da Daslu, foi detida na manhã desta quarta-feira e encaminhada para a sede da Superintendência da Polícia Federal, na Lapa (zona oeste de São Paulo), de acordo com a assessoria de imprensa do órgão.
A polícia foi buscar Tranchesi, com um mandado de prisão, em sua casa, na rua Caixanas, no Morumbi (zona sul de São Paulo). Um carro da PF levou a empresária.
Apesar da operação, a loja está funcionando normalmente, desde as 10h.
Eduardo Knapp/Folha Imagem |
Fachada da loja da Daslu, na zona sul de SP |
Por meio de sua assessoria de imprensa, a Daslu afirmou que "está colaborando com a operação, no sentido de fornecer todas as informações que forem solicitadas".
As suspeitas seriam de sonegação fiscal, contrabando e subfaturamento na importação de mercadorias. Todos os veículos que chegam ao setor de carga e descarga do estabelecimento estão sendo vistoriados.
Em seus quatro andares, que ocupam cerca de 17 mil metros quadrados, são vendidos de cosméticos até lanchas.
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