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01/08/2005
-
10h46
da Folha Online
A propaganda paga sobre o referendo em que a população decidirá sobre a venda de armas de fogo e munição começa nesta segunda-feira. A realização de comícios, distribuição de panfletos e camisetas já está liberada. O pleito irá ocorrer no dia 23 de outubro e o voto é obrigatório.
Também hoje, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) deve regulamentar a prestação de contas e os detalhes de como a propaganda poderá ser realizada.
O tribunal também irá definir o tempo a que cada frente terá direito no horário eleitoral gratuito de rádio e TV. A partir de 8 de setembro, o TSE terá direito a 15 minutos diários para a divulgação da campanha educativa para que os eleitores votem.
Campanha
A frente Brasil sem Armas, favorável à proibição da venda, realiza hoje à tarde em Campinas (95 km de São Paulo) o ato de lançamento de sua campanha. O evento deve contar com a participação do senador Renan Calheiros (PMDB-AL) e do deputado Raul Jungmann (PPS-PE), presidente e secretário-geral do grupo, respectivamente.
A cidade foi escolhida para receber o evento por ter tido o prefeito Antonio da Costa Santos, o Toninho do PT, assassinado a tiros em 2001.
"Vamos nos reunir em Campinas e fazer um calendário de encontros e reuniões para retomarmos a mobilização que já foi deflagrada por ocasião do Estatuto do Desarmamento e da regulamentação do próprio referendo", disse Calheiros.
Em Recife (PE), será eleita uma comissão que vai coordenar a movimentação financeira, ações de mobilização e diretrizes da campanha.
O deputado Alberto Fraga (PFL-DF), presidente da frente Pelo Direito à Legítima Defesa, contrária à proibição, disse que seu grupo está se "preparando para a campanha igualitária de rádio e televisão. Essa que é, verdadeiramente, a única chance que nós temos".
Com Folha de S.Paulo
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80% são contra a venda de armas no Brasil
Especial
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Campanha do referendo sobre comércio de armas começa nesta segunda
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A propaganda paga sobre o referendo em que a população decidirá sobre a venda de armas de fogo e munição começa nesta segunda-feira. A realização de comícios, distribuição de panfletos e camisetas já está liberada. O pleito irá ocorrer no dia 23 de outubro e o voto é obrigatório.
Também hoje, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) deve regulamentar a prestação de contas e os detalhes de como a propaganda poderá ser realizada.
O tribunal também irá definir o tempo a que cada frente terá direito no horário eleitoral gratuito de rádio e TV. A partir de 8 de setembro, o TSE terá direito a 15 minutos diários para a divulgação da campanha educativa para que os eleitores votem.
Campanha
A frente Brasil sem Armas, favorável à proibição da venda, realiza hoje à tarde em Campinas (95 km de São Paulo) o ato de lançamento de sua campanha. O evento deve contar com a participação do senador Renan Calheiros (PMDB-AL) e do deputado Raul Jungmann (PPS-PE), presidente e secretário-geral do grupo, respectivamente.
A cidade foi escolhida para receber o evento por ter tido o prefeito Antonio da Costa Santos, o Toninho do PT, assassinado a tiros em 2001.
"Vamos nos reunir em Campinas e fazer um calendário de encontros e reuniões para retomarmos a mobilização que já foi deflagrada por ocasião do Estatuto do Desarmamento e da regulamentação do próprio referendo", disse Calheiros.
Em Recife (PE), será eleita uma comissão que vai coordenar a movimentação financeira, ações de mobilização e diretrizes da campanha.
O deputado Alberto Fraga (PFL-DF), presidente da frente Pelo Direito à Legítima Defesa, contrária à proibição, disse que seu grupo está se "preparando para a campanha igualitária de rádio e televisão. Essa que é, verdadeiramente, a única chance que nós temos".
Com Folha de S.Paulo
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