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03/08/2005
-
09h24
do Agora
Em 20 de julho, o projetista de caldeiraria Antônio Fernando Rodrigues, 53, saiu do trabalho em Diadema e pegou o trem em São Paulo em direção a Jundiaí (60 km da capital), como sempre faz. No caminho, encontrou em um bagageiro do veículo uma maleta que estava cheia de dinheiro, documentos e objetos de valor, avaliados em cerca de R$ 200 mil.
Levou-a para casa e, no outro dia, buscou o dono e devolveu a valise. "Não peguei o dinheiro nem nada da mala porque não era meu", diz Rodrigues.
A mala pertencia a um consultor financeiro de Francisco Morato (SP), que deu R$ 110 de recompensa a Rodrigues e pediu para não ter o nome divulgado. "Dei a ele o dinheiro que realmente me pertencia. O restante fazia parte do meu trabalho. Carregava dinheiro de empresas", disse.
"Quando encontrei com o Fernando, dei um abraço nele. É uma pessoa bacana, um amigo que fiz. Fui buscar o dinheiro e falei para o chefe dele que tinha uma jóia preciosa dentro da empresa. O Fernando foi uma pessoa honesta 1000%."
Segundo o consultor, não é comum andar com a maleta cheia de dinheiro. "Naquele dia eu estava atrasado para uma reunião e não passei na empresa para deixá-la. Na volta, perdi a valise e só percebi em casa."
Especial
Leia o que já foi publicado sobre achados e perdidos
Homem encontra maleta com R$ 200 mil em trem e devolve ao dono
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Em 20 de julho, o projetista de caldeiraria Antônio Fernando Rodrigues, 53, saiu do trabalho em Diadema e pegou o trem em São Paulo em direção a Jundiaí (60 km da capital), como sempre faz. No caminho, encontrou em um bagageiro do veículo uma maleta que estava cheia de dinheiro, documentos e objetos de valor, avaliados em cerca de R$ 200 mil.
Levou-a para casa e, no outro dia, buscou o dono e devolveu a valise. "Não peguei o dinheiro nem nada da mala porque não era meu", diz Rodrigues.
A mala pertencia a um consultor financeiro de Francisco Morato (SP), que deu R$ 110 de recompensa a Rodrigues e pediu para não ter o nome divulgado. "Dei a ele o dinheiro que realmente me pertencia. O restante fazia parte do meu trabalho. Carregava dinheiro de empresas", disse.
"Quando encontrei com o Fernando, dei um abraço nele. É uma pessoa bacana, um amigo que fiz. Fui buscar o dinheiro e falei para o chefe dele que tinha uma jóia preciosa dentro da empresa. O Fernando foi uma pessoa honesta 1000%."
Segundo o consultor, não é comum andar com a maleta cheia de dinheiro. "Naquele dia eu estava atrasado para uma reunião e não passei na empresa para deixá-la. Na volta, perdi a valise e só percebi em casa."
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