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05/08/2005
-
15h22
da Folha Online
Uma baleia que apareceu morta por volta das 5h desta sexta-feira na Barra da Tijuca (zona oeste do Rio) começou a ser removida no início da tarde.
Segundo o G-Mar (Grupamento Marítimo), o animal, que inicialmente estava a cerca de 100 metros da faixa de areia, chegou a encalhar.
Com apoio de um rebocador da Petrobras, a baleia foi levada para o cais do porto, por volta das 13h30. Antes de ser encaminhada para um aterro sanitário, ela passará por um exame para tentar identificar a causa da morte.
Segundo o coronel Marcos Silva, comandante de atividades especializadas do Corpo de Bombeiros, a baleia era procurada desde o início da semana, quando foi avistada pela primeira vez. Ela tem aproximadamente 10 metros de comprimento e pesa 16 toneladas, de acordo com estimativas dos bombeiros.
Há uma semana, um golfinho morto foi encontrado na região da praia do Recreio dos Bandeirantes, também na zona oeste. O corpo estava em estado avançado de decomposição e apresentava um furo na altura do pescoço --que pode ter sido ocasionado por um arpão ou quando tentava se soltar de uma rede de pesca.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre baleias em praias brasileiras
Equipes removem baleia que apareceu morta no Rio
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Uma baleia que apareceu morta por volta das 5h desta sexta-feira na Barra da Tijuca (zona oeste do Rio) começou a ser removida no início da tarde.
Marcelo Sayão/EFE |
Baleia aparece morta em praia da zona oeste do Rio |
Com apoio de um rebocador da Petrobras, a baleia foi levada para o cais do porto, por volta das 13h30. Antes de ser encaminhada para um aterro sanitário, ela passará por um exame para tentar identificar a causa da morte.
Segundo o coronel Marcos Silva, comandante de atividades especializadas do Corpo de Bombeiros, a baleia era procurada desde o início da semana, quando foi avistada pela primeira vez. Ela tem aproximadamente 10 metros de comprimento e pesa 16 toneladas, de acordo com estimativas dos bombeiros.
Há uma semana, um golfinho morto foi encontrado na região da praia do Recreio dos Bandeirantes, também na zona oeste. O corpo estava em estado avançado de decomposição e apresentava um furo na altura do pescoço --que pode ter sido ocasionado por um arpão ou quando tentava se soltar de uma rede de pesca.
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