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08/08/2005
-
23h10
da Folha Online
O chefe de gabinete da subprefeitura da Mooca, Eduardo Odloak, descartou nesta segunda-feira a possibilidade de permitir que camelôs promovam feiras durante a madrugada no largo da Concórdia, no Brás (região central de São Paulo). Tratava-se da principal reivindicação da categoria.
Nesta segunda-feira, o Sindicato dos Camelôs Independentes de São Paulo promoveu um protesto contra o recolhimento de barracas, promovido ontem. Cerca de 150 pessoas participaram, segundo a Polícia Militar. À tarde, uma comissão foi recebida por Odloak, para discutir uma pauta de reivindicações.
"É impossível a manutenção e a regularização da feirinha da madrugada, das 15h30 às 7h30. Não tem base legal, causa transtornos, problemas de barulho e é abastecida por pontos ilegais de luz", afirmou Odloak.
De acordo com a subprefeitura, que é responsável pela região do largo, as barracas retiradas no domingo, com apoio da GCM (Guarda Civil Metropolitana) e da Polícia Militar, estavam fora dos padrões --atrapalhando a iluminação do local e o fluxo de pedestres.
No sábado (6), foram encontrados 21 pontos de ligação clandestina de energia elétrica que abasteciam aproximadamente 300 barracas.
Ficou acordado que os camelôs retirariam as extensões irregulares de barracas. Cerca de 2.000 ambulantes trabalham na região do largo da Concórdia e da praça Agente Cícero, de acordo com a subprefeitura.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre camelôs
Subprefeitura recusa permissão para feira da madrugada a camelôs
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O chefe de gabinete da subprefeitura da Mooca, Eduardo Odloak, descartou nesta segunda-feira a possibilidade de permitir que camelôs promovam feiras durante a madrugada no largo da Concórdia, no Brás (região central de São Paulo). Tratava-se da principal reivindicação da categoria.
Nesta segunda-feira, o Sindicato dos Camelôs Independentes de São Paulo promoveu um protesto contra o recolhimento de barracas, promovido ontem. Cerca de 150 pessoas participaram, segundo a Polícia Militar. À tarde, uma comissão foi recebida por Odloak, para discutir uma pauta de reivindicações.
"É impossível a manutenção e a regularização da feirinha da madrugada, das 15h30 às 7h30. Não tem base legal, causa transtornos, problemas de barulho e é abastecida por pontos ilegais de luz", afirmou Odloak.
De acordo com a subprefeitura, que é responsável pela região do largo, as barracas retiradas no domingo, com apoio da GCM (Guarda Civil Metropolitana) e da Polícia Militar, estavam fora dos padrões --atrapalhando a iluminação do local e o fluxo de pedestres.
No sábado (6), foram encontrados 21 pontos de ligação clandestina de energia elétrica que abasteciam aproximadamente 300 barracas.
Ficou acordado que os camelôs retirariam as extensões irregulares de barracas. Cerca de 2.000 ambulantes trabalham na região do largo da Concórdia e da praça Agente Cícero, de acordo com a subprefeitura.
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