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11/08/2005
-
12h43
da Folha Online
Ambulantes do Brás (região central de São Paulo) promoveram um tumulto no final da manhã desta quinta-feira, durante uma fiscalização. Muitos comerciantes fecharam as portas.
Segundo a GCM (Guarda Civil Metropolitana) a ação mobilizou também a Subprefeitura da Mooca e as polícias Militar e Civil, entre outros órgãos, para apurar supostos abusos cometidos por camelôs da região.
Porém, durante os trabalhos, os ambulantes entraram em confronto com a polícia. Ao menos três pessoas foram detidas.
Protesto
Na última segunda-feira, o Sindicato dos Camelôs Independentes de São Paulo promoveu um protesto contra o recolhimento, no domingo, de barracas que estavam fora dos padrões --atrapalhando a iluminação do local e o fluxo de pedestres. No sábado (6), foram encontrados 21 pontos de ligação clandestina de energia elétrica que abasteciam aproximadamente 300 barracas.
Também no início desta semana, o chefe de gabinete da subprefeitura da Mooca, Eduardo Odloak, descartou a possibilidade de permitir que camelôs promovam feiras durante a madrugada no largo da Concórdia. Tratava-se da principal reivindicação da categoria.
Ficou acordado que os camelôs retirariam as extensões irregulares de barracas. Cerca de 2.000 ambulantes trabalham na região do largo da Concórdia e da praça Agente Cícero, de acordo com a subprefeitura.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre camelôs
Ambulantes entram em confronto com a polícia no Brás
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Ambulantes do Brás (região central de São Paulo) promoveram um tumulto no final da manhã desta quinta-feira, durante uma fiscalização. Muitos comerciantes fecharam as portas.
Segundo a GCM (Guarda Civil Metropolitana) a ação mobilizou também a Subprefeitura da Mooca e as polícias Militar e Civil, entre outros órgãos, para apurar supostos abusos cometidos por camelôs da região.
Porém, durante os trabalhos, os ambulantes entraram em confronto com a polícia. Ao menos três pessoas foram detidas.
Protesto
Na última segunda-feira, o Sindicato dos Camelôs Independentes de São Paulo promoveu um protesto contra o recolhimento, no domingo, de barracas que estavam fora dos padrões --atrapalhando a iluminação do local e o fluxo de pedestres. No sábado (6), foram encontrados 21 pontos de ligação clandestina de energia elétrica que abasteciam aproximadamente 300 barracas.
Também no início desta semana, o chefe de gabinete da subprefeitura da Mooca, Eduardo Odloak, descartou a possibilidade de permitir que camelôs promovam feiras durante a madrugada no largo da Concórdia. Tratava-se da principal reivindicação da categoria.
Ficou acordado que os camelôs retirariam as extensões irregulares de barracas. Cerca de 2.000 ambulantes trabalham na região do largo da Concórdia e da praça Agente Cícero, de acordo com a subprefeitura.
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