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13/08/2005
-
00h23
MARI TORTATO
da Agência Folha, em Curitiba
O deslocamento de uma bóia no acesso ao canal artificial da Galheta provocou na sexta-feira a paralisação do trânsito de navios no porto de Paranaguá (PR). A interdição da navegação foi determinada por uma portaria da Capitania dos Portos, que permanecia em vigor até o final da tarde. Em mar aberto, 27 navios esperavam liberação para atracar.
O capitão dos portos do Paraná, capitão-de-mar-e-guerra Francisco dos Santos Moreira, disse suspeitar que a bóia tenha sido deslocada pelo forte movimento das águas durante a passagem do ciclone extratropical pelo litoral do Sul do país. "A suspensão é uma medida de segurança para evitar que os navios atinjam bancos de areia." Primeira bóia balizadora de um conjunto de seis, ela foi parar no meio do canal.
A Tecnimport, empresa contratada pela Appa (Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina) para a manutenção da sinalização do porto, iniciou pela manhã o trabalho de devolver a bóia ao ponto de origem, mas não tinha conseguido sucesso até o final da tarde. "Assim que tivermos relatório de que o problema foi resolvido, a navegação volta ao normal", disse o capitão dos portos.
A assessoria de imprensa da Appa informou que os técnicos estavam encontrando dificuldades, em razão de o mar continuar revolto ontem. Ainda segundo a Appa, seis navios atracados teriam desrespeitado a ordem de interdição e partido durante a manhã. A Capitania disse não ter registro oficial da ocorrência.
A base da bóia e a corrente que a segura têm peso estimado em quatro toneladas. O canal de acesso ao porto tem cerca de 150 metros de largura e 15 metros de profundidade. As margens são formadas por bancos de areia. "As bóias funcionam como meio-fio da estrada aquática", comparou o capitão Moreira.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o porto de Paranaguá
Deslocamento de bóia pára trânsito de navios em porto do PR
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da Agência Folha, em Curitiba
O deslocamento de uma bóia no acesso ao canal artificial da Galheta provocou na sexta-feira a paralisação do trânsito de navios no porto de Paranaguá (PR). A interdição da navegação foi determinada por uma portaria da Capitania dos Portos, que permanecia em vigor até o final da tarde. Em mar aberto, 27 navios esperavam liberação para atracar.
O capitão dos portos do Paraná, capitão-de-mar-e-guerra Francisco dos Santos Moreira, disse suspeitar que a bóia tenha sido deslocada pelo forte movimento das águas durante a passagem do ciclone extratropical pelo litoral do Sul do país. "A suspensão é uma medida de segurança para evitar que os navios atinjam bancos de areia." Primeira bóia balizadora de um conjunto de seis, ela foi parar no meio do canal.
A Tecnimport, empresa contratada pela Appa (Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina) para a manutenção da sinalização do porto, iniciou pela manhã o trabalho de devolver a bóia ao ponto de origem, mas não tinha conseguido sucesso até o final da tarde. "Assim que tivermos relatório de que o problema foi resolvido, a navegação volta ao normal", disse o capitão dos portos.
A assessoria de imprensa da Appa informou que os técnicos estavam encontrando dificuldades, em razão de o mar continuar revolto ontem. Ainda segundo a Appa, seis navios atracados teriam desrespeitado a ordem de interdição e partido durante a manhã. A Capitania disse não ter registro oficial da ocorrência.
A base da bóia e a corrente que a segura têm peso estimado em quatro toneladas. O canal de acesso ao porto tem cerca de 150 metros de largura e 15 metros de profundidade. As margens são formadas por bancos de areia. "As bóias funcionam como meio-fio da estrada aquática", comparou o capitão Moreira.
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