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16/08/2005
-
15h05
da Folha Online
O chileno Luis Alberto Arrepol Garin, 47, foi assassinado com um tiro na cabeça na segunda-feira (15) durante uma tentativa de assalto na indústria de embalagens SuperTainer, localizada na rua Espírito Santo, em Diadema (Grande São Paulo).
Segundo policiais do 2ºDP, onde o caso foi registrado, uma quadrilha formada por oito homens armados e encapuzados invadiu o local para roubar uma carga de peças de polietileno.
Em seguida, o grupo falou para Garin mandar um funcionário manobrar uma empilhadeira para carregar um caminhão. No entanto, o chileno não entendeu o que os criminosos falavam. Um dos ladrões ficou irritado, encostou a arma na cabeça da vítima e atirou.
Os criminosos fugiram sem levar nada. Na fuga, eles deixaram na empresa um revólver calibre 38 e um radiotransmissor. Ninguém foi preso.
O corpo de Garin foi enterrado nesta terça-feira, no cemitério Memorial Parque Paulista. O chileno trabalhava na empresa havia mais de um ano, segundo colegas.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre assassinatos
Chileno morre com tiro na cabeça durante assalto em Diadema
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O chileno Luis Alberto Arrepol Garin, 47, foi assassinado com um tiro na cabeça na segunda-feira (15) durante uma tentativa de assalto na indústria de embalagens SuperTainer, localizada na rua Espírito Santo, em Diadema (Grande São Paulo).
Segundo policiais do 2ºDP, onde o caso foi registrado, uma quadrilha formada por oito homens armados e encapuzados invadiu o local para roubar uma carga de peças de polietileno.
Em seguida, o grupo falou para Garin mandar um funcionário manobrar uma empilhadeira para carregar um caminhão. No entanto, o chileno não entendeu o que os criminosos falavam. Um dos ladrões ficou irritado, encostou a arma na cabeça da vítima e atirou.
Os criminosos fugiram sem levar nada. Na fuga, eles deixaram na empresa um revólver calibre 38 e um radiotransmissor. Ninguém foi preso.
O corpo de Garin foi enterrado nesta terça-feira, no cemitério Memorial Parque Paulista. O chileno trabalhava na empresa havia mais de um ano, segundo colegas.
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