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17/08/2005
-
11h35
da Folha Online
Famílias ligadas ao MMRC (Movimento de Moradia da Região Centro) e que foram retiradas ontem de um prédio de cinco andares passaram a madrugada desta quarta-feira em frente ao imóvel, rua Plínio Ramos, no centro de São Paulo.
Não foram registrados incidentes, de acordo com a Polícia Militar. Ontem, a reintegração de posse foi marcada por violência. Das sacadas, os moradores jogaram objetos nos PMs que acompanhavam os trabalhos. Eles revidaram com bombas de efeito moral e spray de pimenta.
O confronto terminou com 25 pessoas feridas, entre elas 20 sem-teto --sendo cinco menores--, segundo informou o advogado do movimento, André Araujo. Um repórter e um cinegrafista da TV Globo foram atingidos por bombas de gás lacrimogêneo e precisaram ser levados ao hospital.
Foram detidas 20 pessoas. Além de moradores do prédio invadido, havia sete universitários que alegaram estar no local para estudo ou trabalho comunitário. Todos foram liberados.
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) disse que o eventual abuso da Polícia Militar "vai ser apurada".
O prédio, ocupado desde 2003, abrigava cerca de 75 famílias ligadas ao Movimento de Moradia da Região Centro. De acordo com estimativas da PM, o grupo tem aproximadamente 300 pessoas.
Com Folha de S.Paulo
Especial
Leia o que já foi publicado sobre reintegração de posse
Grupo sem-teto passa a madrugada em frente a prédio desocupado em SP
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Famílias ligadas ao MMRC (Movimento de Moradia da Região Centro) e que foram retiradas ontem de um prédio de cinco andares passaram a madrugada desta quarta-feira em frente ao imóvel, rua Plínio Ramos, no centro de São Paulo.
Não foram registrados incidentes, de acordo com a Polícia Militar. Ontem, a reintegração de posse foi marcada por violência. Das sacadas, os moradores jogaram objetos nos PMs que acompanhavam os trabalhos. Eles revidaram com bombas de efeito moral e spray de pimenta.
O confronto terminou com 25 pessoas feridas, entre elas 20 sem-teto --sendo cinco menores--, segundo informou o advogado do movimento, André Araujo. Um repórter e um cinegrafista da TV Globo foram atingidos por bombas de gás lacrimogêneo e precisaram ser levados ao hospital.
Foram detidas 20 pessoas. Além de moradores do prédio invadido, havia sete universitários que alegaram estar no local para estudo ou trabalho comunitário. Todos foram liberados.
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) disse que o eventual abuso da Polícia Militar "vai ser apurada".
O prédio, ocupado desde 2003, abrigava cerca de 75 famílias ligadas ao Movimento de Moradia da Região Centro. De acordo com estimativas da PM, o grupo tem aproximadamente 300 pessoas.
Com Folha de S.Paulo
Especial
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