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30/08/2005
-
13h02
da Folha Online
Traficantes de drogas e policiais militares voltaram a trocar tiros no morro Dona Marta, em Botafogo (zona sul do Rio), na manhã desta terça-feira. Na noite de ontem, um tiroteio deixou cinco pessoas feridas, entre elas uma jornalista que chegava para fazer a cobertura do confronto.
Segundo a Polícia Militar, informações de que criminosos estavam no alto do morro levaram os PMs ao local, uma região de mata, nesta terça. Apesar do confronto, nenhum suspeito foi detido.
O policiamento está reforçado no morro. Na noite de segunda, o tiroteio começou quando a polícia patrulhava a favela. Moradores disseram que os traficantes atiraram nos transformadores de energia, deixando o morro às escuras.
A jornalista Nadja Haddad, da Rede Bandeirantes, chegava para fazer a cobertura do confronto quando foi ferida por um tiro. Ela estava no carro da emissora na rua São Clemente, perto do Palácio da Cidade, prédio de recepção de autoridades da Prefeitura do Rio.
Tiroteio
O secretário nacional de Segurança Pública, Luís Fernando Corrêa, lamentou o tiroteio. Ele disse que apesar do desconforto à população, a polícia tem que se fazer presente e conter as ações dos traficantes.
"A Força Nacional de Segurança esteve aqui por um bom período, treinando. Tem 600 homens já treinados com a Polícia Militar do Rio de Janeiro para uma eventual ação", disse Corrêa, que participou nesta terça de seminário sobre a violência no Rio de Janeiro, na sede da Firjan (Federação das Indústrias do Rio).
Ele disse que a parceria entre o governo federal e o governo do Estado na área da segurança pública já está consolidada. Ele admitiu que as verbas do convênio não estão sendo repassadas "por um problema de contingenciamento, mas que até o final do ano o dinheiro chegará ao Rio".
Com Agência Brasil
Especial
Leia o que já foi publicado sobre tiroteio em favelas
PMs e traficantes voltam a trocar tiros em morro do Rio
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Traficantes de drogas e policiais militares voltaram a trocar tiros no morro Dona Marta, em Botafogo (zona sul do Rio), na manhã desta terça-feira. Na noite de ontem, um tiroteio deixou cinco pessoas feridas, entre elas uma jornalista que chegava para fazer a cobertura do confronto.
Segundo a Polícia Militar, informações de que criminosos estavam no alto do morro levaram os PMs ao local, uma região de mata, nesta terça. Apesar do confronto, nenhum suspeito foi detido.
O policiamento está reforçado no morro. Na noite de segunda, o tiroteio começou quando a polícia patrulhava a favela. Moradores disseram que os traficantes atiraram nos transformadores de energia, deixando o morro às escuras.
A jornalista Nadja Haddad, da Rede Bandeirantes, chegava para fazer a cobertura do confronto quando foi ferida por um tiro. Ela estava no carro da emissora na rua São Clemente, perto do Palácio da Cidade, prédio de recepção de autoridades da Prefeitura do Rio.
Tiroteio
O secretário nacional de Segurança Pública, Luís Fernando Corrêa, lamentou o tiroteio. Ele disse que apesar do desconforto à população, a polícia tem que se fazer presente e conter as ações dos traficantes.
"A Força Nacional de Segurança esteve aqui por um bom período, treinando. Tem 600 homens já treinados com a Polícia Militar do Rio de Janeiro para uma eventual ação", disse Corrêa, que participou nesta terça de seminário sobre a violência no Rio de Janeiro, na sede da Firjan (Federação das Indústrias do Rio).
Ele disse que a parceria entre o governo federal e o governo do Estado na área da segurança pública já está consolidada. Ele admitiu que as verbas do convênio não estão sendo repassadas "por um problema de contingenciamento, mas que até o final do ano o dinheiro chegará ao Rio".
Com Agência Brasil
Especial
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