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14/09/2005
-
22h39
da Agência Folha
A Delegacia de Defesa da Mulher de São José do Rio Preto (440 km a noroeste de São Paulo) investiga um caso de uma suposta agressão que teria sido realizada por uma professora da rede municipal de ensino contra uma criança de 5 anos.
A mãe do garoto, em depoimento no Plantão Policial da cidade, na sexta-feira, disse que, ao dar banho em seu filho, constatou hematomas na região das costas e braços do menino.
De acordo com a delegada, Dálice Aparecida Ceron, da Delegacia de Defesa da Mulher, a mãe disse que a criança relatou que havia sido agredida pela professora, que não teve o nome revelado.
Em depoimento à polícia, a professora negou a acusação e apresentou como testemunha uma outra professora, que também negou que tenha ocorrido algum tipo de agressão contra a criança.
Ceron afirmou que a polícia aguarda o resultado do exame de corpo de delito, que pode comprovar se houve violência contra o garoto. A polícia não descarta que a professora possa novamente ser interrogada sobre o caso.
Um psicólogo deve ser nomeado pela polícia para ouvir a criança sobre o caso.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre agressões contra crianças
Polícia investiga suposta agressão de professora contra criança
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A Delegacia de Defesa da Mulher de São José do Rio Preto (440 km a noroeste de São Paulo) investiga um caso de uma suposta agressão que teria sido realizada por uma professora da rede municipal de ensino contra uma criança de 5 anos.
A mãe do garoto, em depoimento no Plantão Policial da cidade, na sexta-feira, disse que, ao dar banho em seu filho, constatou hematomas na região das costas e braços do menino.
De acordo com a delegada, Dálice Aparecida Ceron, da Delegacia de Defesa da Mulher, a mãe disse que a criança relatou que havia sido agredida pela professora, que não teve o nome revelado.
Em depoimento à polícia, a professora negou a acusação e apresentou como testemunha uma outra professora, que também negou que tenha ocorrido algum tipo de agressão contra a criança.
Ceron afirmou que a polícia aguarda o resultado do exame de corpo de delito, que pode comprovar se houve violência contra o garoto. A polícia não descarta que a professora possa novamente ser interrogada sobre o caso.
Um psicólogo deve ser nomeado pela polícia para ouvir a criança sobre o caso.
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