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16/09/2005
-
11h59
da Folha Online
O presidente do TST (Tribunal Superior do Trabalho), ministro Vantuil Abdala, recebe na tarde desta sexta-feira o comando de negociações da Fentect (Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos) e representantes dos Correios. O ministro deve ouvir as duas partes e tentar uma conciliação.
Na tarde desta quinta-feira, o ministro recebeu apenas o comando dos grevistas, que afirmou estar aberto a negociações e disposto a ceder em suas reivindicações.
Segundo o TST, o encontro ainda é informal. Se não houver acordo hoje, o pedido de dissídio de greve feito pelos Correios na última quarta-feira começará a ser julgado. A lei prevê que uma nova audiência de conciliação seja convocada depois do início do processo.
Os trabalhadores pediram a presença do presidente dos Correios, Janio Pohren. A empresa, no entanto, afirmou que ele não deve comparecer.
Reivindicações
Em greve desde a meia-noite de quarta-feira, os trabalhadores dos Correios reivindicam 20% de aumento, além da correção dos vencimentos de acordo com o índice de inflação do IPCA (6,57%). Os grevistas também querem o aumento do piso salarial da categoria de R$ 448 para R$ 931. Os Correios chegaram a oferecer aumento de 11,66% --8% até dezembro e o restante em janeiro-- mas os trabalhadores não aceitaram e a proposta foi retirada.
Protestos
Está marcada para a tarde desta sexta-feira uma manifestação dos trabalhadores em frente ao Ministério das Comunicações, em Brasília.
Segundo o sindicato do Distrito Federal, cerca de 500 pessoas já se concentram no local. Em Curitiba (PR) outros 500 carteiros deram um abraço simbólico na sede da empresa.
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Em nova reunião, TST tenta conciliação entre Correios e grevistas
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O presidente do TST (Tribunal Superior do Trabalho), ministro Vantuil Abdala, recebe na tarde desta sexta-feira o comando de negociações da Fentect (Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos) e representantes dos Correios. O ministro deve ouvir as duas partes e tentar uma conciliação.
Na tarde desta quinta-feira, o ministro recebeu apenas o comando dos grevistas, que afirmou estar aberto a negociações e disposto a ceder em suas reivindicações.
Segundo o TST, o encontro ainda é informal. Se não houver acordo hoje, o pedido de dissídio de greve feito pelos Correios na última quarta-feira começará a ser julgado. A lei prevê que uma nova audiência de conciliação seja convocada depois do início do processo.
Os trabalhadores pediram a presença do presidente dos Correios, Janio Pohren. A empresa, no entanto, afirmou que ele não deve comparecer.
Reivindicações
Em greve desde a meia-noite de quarta-feira, os trabalhadores dos Correios reivindicam 20% de aumento, além da correção dos vencimentos de acordo com o índice de inflação do IPCA (6,57%). Os grevistas também querem o aumento do piso salarial da categoria de R$ 448 para R$ 931. Os Correios chegaram a oferecer aumento de 11,66% --8% até dezembro e o restante em janeiro-- mas os trabalhadores não aceitaram e a proposta foi retirada.
Protestos
Está marcada para a tarde desta sexta-feira uma manifestação dos trabalhadores em frente ao Ministério das Comunicações, em Brasília.
Segundo o sindicato do Distrito Federal, cerca de 500 pessoas já se concentram no local. Em Curitiba (PR) outros 500 carteiros deram um abraço simbólico na sede da empresa.
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