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21/09/2005
-
12h16
da Folha Online
O estacionamento Lety Park, localizado na esquina da avenida Paulista com a alameda Ministro Rocha Azevedo (zona oeste de São Paulo), foi interditado na última segunda-feira, por falta de licença de funcionamento. A informação foi confirmada nesta quarta-feira pela prefeitura.
Na área há a última mancha de cobertura vegetal original da cidade de São Paulo e, por isso, o terreno está em estudo para ser tombado pelo Condephaat (conselho estadual de preservação).
A área se tornou patrimônio ambiental por um decreto estadual de 1989, e as árvores existentes no terreno não podem ser cortadas --algumas são protegidas com triângulos de madeira para que os carros não encostem nelas. Uma lei municipal também a considera parte da vegetação significativa de São Paulo e o Conpresp (conselho municipal de preservação) a tombou em 1992.
Autorização
De acordo com a prefeitura, o estabelecimento funcionava com um alvará de autorização concedido anteriormente, "quando a legislação era mais permissiva". No entanto, os proprietários perderam o prazo para renovação do alvará e precisavam adequar o local às novas leis de licença.
Ainda de acordo com a administração municipal, os proprietários tentam renovar a licença há mais de um ano, sem, no entanto, obter sucesso. Com os prazos esgotados, a Subprefeitura de Pinheiros lacrou o local.
A reportagem não conseguiu localizar, por telefone, responsáveis pelo estacionamento.
Com Folha de S.Paulo
Especial
Leia o que já foi publicado sobre interdições feitas por prefeituras
Leia o que já foi publicado sobre o Condephaat
Prefeitura interdita estacionamento irregular na Paulista
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O estacionamento Lety Park, localizado na esquina da avenida Paulista com a alameda Ministro Rocha Azevedo (zona oeste de São Paulo), foi interditado na última segunda-feira, por falta de licença de funcionamento. A informação foi confirmada nesta quarta-feira pela prefeitura.
Na área há a última mancha de cobertura vegetal original da cidade de São Paulo e, por isso, o terreno está em estudo para ser tombado pelo Condephaat (conselho estadual de preservação).
A área se tornou patrimônio ambiental por um decreto estadual de 1989, e as árvores existentes no terreno não podem ser cortadas --algumas são protegidas com triângulos de madeira para que os carros não encostem nelas. Uma lei municipal também a considera parte da vegetação significativa de São Paulo e o Conpresp (conselho municipal de preservação) a tombou em 1992.
Autorização
De acordo com a prefeitura, o estabelecimento funcionava com um alvará de autorização concedido anteriormente, "quando a legislação era mais permissiva". No entanto, os proprietários perderam o prazo para renovação do alvará e precisavam adequar o local às novas leis de licença.
Ainda de acordo com a administração municipal, os proprietários tentam renovar a licença há mais de um ano, sem, no entanto, obter sucesso. Com os prazos esgotados, a Subprefeitura de Pinheiros lacrou o local.
A reportagem não conseguiu localizar, por telefone, responsáveis pelo estacionamento.
Com Folha de S.Paulo
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