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22/09/2005
-
21h33
MARIANA CAMPOS
da Agência Folha, em Santos
Presos da cadeia anexa à delegacia sede de Guarujá, no litoral de São Paulo (87 km da capital), fizeram um carcereiro e um enfermeiro reféns em uma rebelião que durou sete horas, nesta quinta-feira.
Segundo a polícia, o tumulto começou porque 35 presos do chamado "seguro" (local onde ficam detentos ameaçados de morte), que seriam da facção criminosa denominada PCC (Primeiro Comando da Capital), estavam se sentindo amedrontados e reivindicando transferência.
No início da tarde, os presos soltaram o enfermeiro, mas continuaram mantendo o carcereiro refém. Ele só foi libertado no fim do tumulto, após o anúncio das vagas. Ninguém ficou ferido.
De acordo com o diretor do Deinter-6 (Departamento de Polícia Judiciária do Interior), delegado Everardo Tanganelli Júnior, os 35 presos foram transferidos à tarde para a cadeia de Mongaguá e para o CDP (Centro de Detenção Provisória) de São Vicente, na Baixada Santista.
A cadeia de Guarujá, que está interditada mas continua mantendo presos por falta de vagas, fica localizada no centro da cidade, uma área considerada comercial. Durante a rebelião, algumas lojas fecharam as portas.
O local tem capacidade para 60 detentos, mas abrigava 325 no momento do tumulto. Desse total, 75 são condenados. "Estamos mantendo contato com São Paulo para ver se, dentro de alguns dias, conseguimos diminuir o número de presos na cadeia de Guarujá", afirmou o delegado.
No início da semana, durante revista, a polícia encontrou na cadeia 16 facões, oito celulares, 460 pedras de crack, 2.065 trouxinhas de maconha, um tijolo da droga, além de uma espingarda e um revólver calibre 38. Um inquérito foi instaurado.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre rebeliões de presos
Rebelião de presos em cadeia do Guarujá termina após sete horas
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da Agência Folha, em Santos
Presos da cadeia anexa à delegacia sede de Guarujá, no litoral de São Paulo (87 km da capital), fizeram um carcereiro e um enfermeiro reféns em uma rebelião que durou sete horas, nesta quinta-feira.
Segundo a polícia, o tumulto começou porque 35 presos do chamado "seguro" (local onde ficam detentos ameaçados de morte), que seriam da facção criminosa denominada PCC (Primeiro Comando da Capital), estavam se sentindo amedrontados e reivindicando transferência.
No início da tarde, os presos soltaram o enfermeiro, mas continuaram mantendo o carcereiro refém. Ele só foi libertado no fim do tumulto, após o anúncio das vagas. Ninguém ficou ferido.
De acordo com o diretor do Deinter-6 (Departamento de Polícia Judiciária do Interior), delegado Everardo Tanganelli Júnior, os 35 presos foram transferidos à tarde para a cadeia de Mongaguá e para o CDP (Centro de Detenção Provisória) de São Vicente, na Baixada Santista.
A cadeia de Guarujá, que está interditada mas continua mantendo presos por falta de vagas, fica localizada no centro da cidade, uma área considerada comercial. Durante a rebelião, algumas lojas fecharam as portas.
O local tem capacidade para 60 detentos, mas abrigava 325 no momento do tumulto. Desse total, 75 são condenados. "Estamos mantendo contato com São Paulo para ver se, dentro de alguns dias, conseguimos diminuir o número de presos na cadeia de Guarujá", afirmou o delegado.
No início da semana, durante revista, a polícia encontrou na cadeia 16 facões, oito celulares, 460 pedras de crack, 2.065 trouxinhas de maconha, um tijolo da droga, além de uma espingarda e um revólver calibre 38. Um inquérito foi instaurado.
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