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28/09/2005
-
10h36
JOSÉ MESSIAS XAVIER
da Folha de S.Paulo, no Rio
Um vôo, que partiu do Rio de Janeiro para Belo Horizonte na manhã de segunda-feira, dia 19, está sendo investigado pela Polícia Federal, que acredita que os R$ 2 milhões em euros e dólares furtados da sede do órgão no Rio possam ter sido levados para a capital mineira.
O dinheiro teria sido retirado do Estado um dia após o furto, que ocorreu em um cofre da DRE (Delegacia de Repressão a Entorpecentes) da PF.
Investigadores federais também estão na pista de quatro agentes e escrivães federais --de um grupo de sete--, que teriam participado diretamente do furto.
Hoje, agentes federais de Goiânia e o delegado Ronaldo Magalhães, chefe de Operações da CGPRE (Coordenação Geral de Polícia de Repressão a Entorpecentes) da PF de Brasília, chegam ao Rio. Eles começarão a recontar a cocaína apreendida durante a Operação Caravelas, o equivalente a 1,6 tonelada da droga. A Justiça Federal de Goiânia já autorizou que a cocaína seja incinerada, o que pode acontecer na sexta-feira.
Ontem, na sede da PF no Rio, o clima era tenso. Há a expectativa de que haja uma mudança nas chefias do órgão no Rio por causa do furto do dinheiro.
Uma das primeiras mudanças seria na DRPJ (Delegacia Regional de Polícia Judiciária). O chefe do setor, segundo homem na hierarquia da PF no Rio, Roberto Prel, assumiu a superintendência do órgão quando ocorreu o furto.
Prel ocupou o cargo enquanto José Milton participava de um congresso da Interpol em Berlim, Alemanha.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre furtos
Leia o que já foi publicado sobre tráfico de drogas
PF apura se dinheiro furtado de sua sede no Rio foi levado para MG
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da Folha de S.Paulo, no Rio
Um vôo, que partiu do Rio de Janeiro para Belo Horizonte na manhã de segunda-feira, dia 19, está sendo investigado pela Polícia Federal, que acredita que os R$ 2 milhões em euros e dólares furtados da sede do órgão no Rio possam ter sido levados para a capital mineira.
O dinheiro teria sido retirado do Estado um dia após o furto, que ocorreu em um cofre da DRE (Delegacia de Repressão a Entorpecentes) da PF.
Investigadores federais também estão na pista de quatro agentes e escrivães federais --de um grupo de sete--, que teriam participado diretamente do furto.
Hoje, agentes federais de Goiânia e o delegado Ronaldo Magalhães, chefe de Operações da CGPRE (Coordenação Geral de Polícia de Repressão a Entorpecentes) da PF de Brasília, chegam ao Rio. Eles começarão a recontar a cocaína apreendida durante a Operação Caravelas, o equivalente a 1,6 tonelada da droga. A Justiça Federal de Goiânia já autorizou que a cocaína seja incinerada, o que pode acontecer na sexta-feira.
Ontem, na sede da PF no Rio, o clima era tenso. Há a expectativa de que haja uma mudança nas chefias do órgão no Rio por causa do furto do dinheiro.
Uma das primeiras mudanças seria na DRPJ (Delegacia Regional de Polícia Judiciária). O chefe do setor, segundo homem na hierarquia da PF no Rio, Roberto Prel, assumiu a superintendência do órgão quando ocorreu o furto.
Prel ocupou o cargo enquanto José Milton participava de um congresso da Interpol em Berlim, Alemanha.
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