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28/09/2005
-
11h16
da Folha Online
A polícia de São Paulo tenta localizar o corpo de uma mulher de 57 anos que teria sido abandonado na rodovia Fernão Dias após seqüestro. O suspeito pelo crime se matou na tarde de terça-feira (27), depois de ter a casa cercada pela Polícia Civil.
A vítima, líder de uma pequena cooperativa de perueiros, havia sido rendida na última sexta em Artur Alvim (zona leste da cidade). Durante as negociações, um dedo e uma correntinha foram enviados à família como prova de que ela estaria viva.
O local onde o corpo teria sido deixado foi apontado pela mulher do suspeito, que foi detida por suposta participação no crime.
Resgate
A polícia acompanhou as negociações para o pagamento do resgate.
O pedido inicial era de R$ 50 mil. Na terça, porém, foi combinada a entrega de R$ 2.100. A família teve de ir até um orelhão na avenida Assis Ribeiro (zona leste), onde encontrou um dedo e uma corrente que seriam da vítima.
Depois, a polícia localizou a casa do suspeito --um ex-perueiro--, na Vila Guarani. O delegado Carlos Castiglioni, da DAS (Divisão Anti-Seqüestro), afirma que, após ter a casa cercada, ele se matou com um tiro na boca enquanto a mulher conversava com os investigadores.
Ela disse, de acordo com a polícia, que o marido matou a vítima a socos e, em seguida, passou a negociar com a família. De acordo com ela, o corpo foi jogado em um matagal na altura do km 76 da rodovia Fernão Dias, em Mairiporã, na Grande São Paulo.
Com Folha de S.Paulo
Especial
Leia o que já foi publicado sobre seqüestros
Polícia busca corpo de mulher seqüestrada em São Paulo
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A polícia de São Paulo tenta localizar o corpo de uma mulher de 57 anos que teria sido abandonado na rodovia Fernão Dias após seqüestro. O suspeito pelo crime se matou na tarde de terça-feira (27), depois de ter a casa cercada pela Polícia Civil.
A vítima, líder de uma pequena cooperativa de perueiros, havia sido rendida na última sexta em Artur Alvim (zona leste da cidade). Durante as negociações, um dedo e uma correntinha foram enviados à família como prova de que ela estaria viva.
O local onde o corpo teria sido deixado foi apontado pela mulher do suspeito, que foi detida por suposta participação no crime.
Resgate
A polícia acompanhou as negociações para o pagamento do resgate.
O pedido inicial era de R$ 50 mil. Na terça, porém, foi combinada a entrega de R$ 2.100. A família teve de ir até um orelhão na avenida Assis Ribeiro (zona leste), onde encontrou um dedo e uma corrente que seriam da vítima.
Depois, a polícia localizou a casa do suspeito --um ex-perueiro--, na Vila Guarani. O delegado Carlos Castiglioni, da DAS (Divisão Anti-Seqüestro), afirma que, após ter a casa cercada, ele se matou com um tiro na boca enquanto a mulher conversava com os investigadores.
Ela disse, de acordo com a polícia, que o marido matou a vítima a socos e, em seguida, passou a negociar com a família. De acordo com ela, o corpo foi jogado em um matagal na altura do km 76 da rodovia Fernão Dias, em Mairiporã, na Grande São Paulo.
Com Folha de S.Paulo
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