Publicidade
Publicidade
04/10/2000
-
13h43
da Folha Online
Manoel Carlos, autor da novela das 20h "Laços de Família", da Rede Globo, disse que se inspirou na sequestro do ônibus 174, ocorrido no Rio de Janeiro no dia 12 de junho, para escrever a cena exibida ontem em que a personagem Ingrid, interpretada por Lilia Cabral, é assassinada após uma perseguição policial na frente da filha Íris, interpretada por Deborah Secco.
"Eu fiz a cena pensando exatamente no seqüestro do ônibus", disse o autor por e-mail, sem detalhar a resposta.
Ao exibir essa cena, a emissora registrou um pico de 54 pontos na audiência,11 pontos a mais que a média registrada nos últimos 30 dias. A média de audiência da novela são 45 pontos e o recorde (57 pontos) foi atingido em 14 de agosto.
Na cena, um bandido que está sendo perseguido pela polícia entra na loja de conveniência de um posto de gasolina e faz vários reféns.
Assim como no episódio do ônibus 174, vários policiais acompanharam o sequestro e as imagens foram exibidas ao vivo pela televisão.
Apesar de Ingrid morrer assassinada pelo sequestrador, assim como a Geísa Firmo Gonçalves no sequestro do ônibus, há algumas diferenças.
Na novela, após pedir para os policiais abaixarem as armas, o sequestrador colocou a filha dentro do carro e despediu-se da mãe. A personagem interpretada por Lilia Cabral recusou-se a deixar a filha nas mãos do sequestrador e, no momento em que voltava em direção a ele, o sequestrador atirou em seu peito, matando a personagem.
A polícia, em seguida, dispara contra o sequestrador.
No episódio do ônibus 174, o sequestrador Sandro Nascimento acabou morrendo dentro de um camburão da da polícia, asfixiado pelos policiais.
Clique aqui para ler toda a cobertura do caso na página especial Pânico no Rio
Leia mais notícias de cotidiano na Folha Online
Autor de "Laços de Família" diz que se inspirou em sequestro
Publicidade
Manoel Carlos, autor da novela das 20h "Laços de Família", da Rede Globo, disse que se inspirou na sequestro do ônibus 174, ocorrido no Rio de Janeiro no dia 12 de junho, para escrever a cena exibida ontem em que a personagem Ingrid, interpretada por Lilia Cabral, é assassinada após uma perseguição policial na frente da filha Íris, interpretada por Deborah Secco.
"Eu fiz a cena pensando exatamente no seqüestro do ônibus", disse o autor por e-mail, sem detalhar a resposta.
Ao exibir essa cena, a emissora registrou um pico de 54 pontos na audiência,11 pontos a mais que a média registrada nos últimos 30 dias. A média de audiência da novela são 45 pontos e o recorde (57 pontos) foi atingido em 14 de agosto.
Na cena, um bandido que está sendo perseguido pela polícia entra na loja de conveniência de um posto de gasolina e faz vários reféns.
Assim como no episódio do ônibus 174, vários policiais acompanharam o sequestro e as imagens foram exibidas ao vivo pela televisão.
Apesar de Ingrid morrer assassinada pelo sequestrador, assim como a Geísa Firmo Gonçalves no sequestro do ônibus, há algumas diferenças.
Na novela, após pedir para os policiais abaixarem as armas, o sequestrador colocou a filha dentro do carro e despediu-se da mãe. A personagem interpretada por Lilia Cabral recusou-se a deixar a filha nas mãos do sequestrador e, no momento em que voltava em direção a ele, o sequestrador atirou em seu peito, matando a personagem.
A polícia, em seguida, dispara contra o sequestrador.
No episódio do ônibus 174, o sequestrador Sandro Nascimento acabou morrendo dentro de um camburão da da polícia, asfixiado pelos policiais.
Clique aqui para ler toda a cobertura do caso na página especial Pânico no Rio
Leia mais notícias de cotidiano na Folha Online
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice