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13/10/2005
-
15h02
da Folha Online
O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Alerj (Assembléia Legislativa do Rio), deputado Geraldo Moreira (PMN), pretende averiguar a hipótese de que um detento do presídio Mílton Dias Moreira, no complexo penitenciário da Frei Caneca (centro do Rio de Janeiro), tenha sido morto por uma bala perdida, na manhã de ontem.
"Vamos ouvir os outros presos, que foram testemunhas, para averiguar se a hipótese de bala perdida é correta", afirmou Moreira, que irá visitar o presídio na tarde desta quinta-feira.
Segundo a Polícia Militar, o disparo foi feito por traficantes do morro do Zinco, controlado pela facção ADA (Amigo dos Amigos), inimiga do grupo a que os presos da unidade são vinculados, o CV (Comando Vermelho).
O detento estava no pavilhão 4 da penitenciária quando foi atingido no peito, por volta das 9h20. Os traficantes do Zinco, que trocavam tiros com a polícia, dispararam em direção à prisão. A polícia apura se ele era o alvo do tráfico.
A vítima morava no morro da Mangueira (zona norte) e cumpria pena por receptação.
Histórico
Há três meses, um tiro de fuzil disparado do morro de São Carlos --vizinho ao do Zinco-- atingiu o corpo de Clenilda da Silva, 50, que estava sendo velado no cemitério São Francisco de Paula.
Em julho do ano passado, traficantes do morro do Zinco tentaram resgatar cúmplices no Mílton Dias Moreira, que, na época, abrigava detentos da ADA. A ação fez com que a Secretaria Estadual de Administração Penitenciária realizasse uma transferência em massa entre presos do Mílton Dias Moreira e de Bangu 4 (zona oeste), que tinha presidiários ligados ao CV.
O Mílton Dias Moreira tem capacidade para 1.145 detentos. Atualmente, abriga cerca de 800.
Com Folha de S.Paulo
Especial
Leia o que já foi publicado sobre balas perdidas
Deputados apuram se detento foi morto por bala perdida em presídio
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O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Alerj (Assembléia Legislativa do Rio), deputado Geraldo Moreira (PMN), pretende averiguar a hipótese de que um detento do presídio Mílton Dias Moreira, no complexo penitenciário da Frei Caneca (centro do Rio de Janeiro), tenha sido morto por uma bala perdida, na manhã de ontem.
"Vamos ouvir os outros presos, que foram testemunhas, para averiguar se a hipótese de bala perdida é correta", afirmou Moreira, que irá visitar o presídio na tarde desta quinta-feira.
Segundo a Polícia Militar, o disparo foi feito por traficantes do morro do Zinco, controlado pela facção ADA (Amigo dos Amigos), inimiga do grupo a que os presos da unidade são vinculados, o CV (Comando Vermelho).
O detento estava no pavilhão 4 da penitenciária quando foi atingido no peito, por volta das 9h20. Os traficantes do Zinco, que trocavam tiros com a polícia, dispararam em direção à prisão. A polícia apura se ele era o alvo do tráfico.
A vítima morava no morro da Mangueira (zona norte) e cumpria pena por receptação.
Histórico
Há três meses, um tiro de fuzil disparado do morro de São Carlos --vizinho ao do Zinco-- atingiu o corpo de Clenilda da Silva, 50, que estava sendo velado no cemitério São Francisco de Paula.
Em julho do ano passado, traficantes do morro do Zinco tentaram resgatar cúmplices no Mílton Dias Moreira, que, na época, abrigava detentos da ADA. A ação fez com que a Secretaria Estadual de Administração Penitenciária realizasse uma transferência em massa entre presos do Mílton Dias Moreira e de Bangu 4 (zona oeste), que tinha presidiários ligados ao CV.
O Mílton Dias Moreira tem capacidade para 1.145 detentos. Atualmente, abriga cerca de 800.
Com Folha de S.Paulo
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