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16/10/2005
-
00h01
da Folha Online
O horário de verão entrou em vigor neste domingo para dez Estados das regiões Sul (Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná), Sudeste (São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo), Centro-Oeste (Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul) e Distrito Federal.
O horário diferenciado valerá até a meia-noite do dia 18 de fevereiro de 2006. Durante o período, os relógios devem ser adiantados em uma hora.
Com o horário de verão, o governo espera reduzir o consumo entre 4% e 5% no horário de pico (entre 19h e 22h).
O horário de verão não é uma prática exclusiva do Brasil. A medida é adotada também no Paraguai, na União Européia, nos Estados Unidos, Canadá, México, Austrália, entre outros países. No Brasil, a medida foi adotada pela primeira vez em 1931, com duração de cinco meses.
Até 1967 a mudança no horário foi decretada nove vezes. Desde 1985, no entanto, a medida vem sendo adotada sem interrupções, com diferenças apenas nos Estados atingidos e no período de duração.
Economia
O Ministério de Minas e Energia estima que esta 35ª edição do horário de verão deverá resultar em uma economia de 2.340 MW no horário de pico, o que significa dizer que, ao deixar de gerar energia nesse período, o país irá economizar cerca de R$ 32,4 milhões, pois não terá que acionar usinas termelétricas adicionais para manter a confiabilidade ao sistema elétrico.
Boa parte dessa economia deverá ser feita nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, onde espera-se por uma redução de 1.795 MW na demanda por energia, o que corresponderá a 4,6% no horário de pico. Só no Estado de São Paulo, a redução no consumo deverá ser de 932 MW, ou 4,7%. Na região Sul, a demanda deverá ser diminuída em 543 MW, ou 5% da carga entre 19h e 22h.
A energia que deixará de ser gerada seria suficiente para abastecer todo o Distrito Federal, além das cidades de Vitória (ES) e Porto Alegre (RS).
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Horário de verão altera relógios em dez Estados e no DF
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O horário de verão entrou em vigor neste domingo para dez Estados das regiões Sul (Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná), Sudeste (São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo), Centro-Oeste (Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul) e Distrito Federal.
O horário diferenciado valerá até a meia-noite do dia 18 de fevereiro de 2006. Durante o período, os relógios devem ser adiantados em uma hora.
Com o horário de verão, o governo espera reduzir o consumo entre 4% e 5% no horário de pico (entre 19h e 22h).
O horário de verão não é uma prática exclusiva do Brasil. A medida é adotada também no Paraguai, na União Européia, nos Estados Unidos, Canadá, México, Austrália, entre outros países. No Brasil, a medida foi adotada pela primeira vez em 1931, com duração de cinco meses.
Até 1967 a mudança no horário foi decretada nove vezes. Desde 1985, no entanto, a medida vem sendo adotada sem interrupções, com diferenças apenas nos Estados atingidos e no período de duração.
Economia
O Ministério de Minas e Energia estima que esta 35ª edição do horário de verão deverá resultar em uma economia de 2.340 MW no horário de pico, o que significa dizer que, ao deixar de gerar energia nesse período, o país irá economizar cerca de R$ 32,4 milhões, pois não terá que acionar usinas termelétricas adicionais para manter a confiabilidade ao sistema elétrico.
Boa parte dessa economia deverá ser feita nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, onde espera-se por uma redução de 1.795 MW na demanda por energia, o que corresponderá a 4,6% no horário de pico. Só no Estado de São Paulo, a redução no consumo deverá ser de 932 MW, ou 4,7%. Na região Sul, a demanda deverá ser diminuída em 543 MW, ou 5% da carga entre 19h e 22h.
A energia que deixará de ser gerada seria suficiente para abastecer todo o Distrito Federal, além das cidades de Vitória (ES) e Porto Alegre (RS).
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