Publicidade
Publicidade
14/10/2005
-
20h58
da Folha Online
Os brasileiros estão divididos entre as alternativas do referendo acerca da venda de armas de fogo e munição que acontece no próximo dia 23. O empate técnico entre o "sim" e o "não" foi apontado nesta sexta-feira por uma pesquisa do Ibope divulgada no "Jornal Nacional", da Rede Globo.
Entre os 2.002 entrevistados, 49% afirmou que pretende votar contra a proibição. Outros 45% disseram ter a intenção de votar a favor.
O resultado é considerado empate, apesar da vantagem de quatro pontos percentuais do "não" sobre o "sim", devido à margem de erro, que é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.
Se a margem de erro for levada em consideração, o índice de eleitores que votam no "não" varia entre 46,8% e 51,2%; enquanto aqueles que votam no "sim" são de 42,8% a 47,2% do eleitorado.
De acordo com a mesma pesquisa, o público mostrou-se indiferente à veiculação das propagandas das frentes parlamentares Pelo Direito da Legítima Defesa e Por um Brasil Sem Armas que são, respectivamente, contra e a favor da proibição.
Dos entrevistados que estão acompanhando as propagandas, apenas 12% admitiram ter mudado de opinião. A grande maioria, de 85%, diz não ter mudado. Outros 3% preferiram não opinar.
Os entrevistados são de 143 cidades brasileiras e foram ouvidos entre os últimos dias 11 e 13 de outubro.
O voto no referendo é obrigatório. Quem estiver fora da zona eleitoral deverá comparecer a uma zona ou posto eleitoral no próprio dia 23, das 8h às 17h, para se justificar. O formulário de justificativa está disponível na internet e nos cartórios eleitorais. Eleitores que moram no exterior não poderão votar.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o referendo sobre pesquisas do Ibope
Leia o que já foi publicado sobre o referendo sobre a venda de armas
Leia a cobertura completa sobre o referendo
Ibope aponta empate técnico entre alternativas de referendo
Publicidade
Os brasileiros estão divididos entre as alternativas do referendo acerca da venda de armas de fogo e munição que acontece no próximo dia 23. O empate técnico entre o "sim" e o "não" foi apontado nesta sexta-feira por uma pesquisa do Ibope divulgada no "Jornal Nacional", da Rede Globo.
Entre os 2.002 entrevistados, 49% afirmou que pretende votar contra a proibição. Outros 45% disseram ter a intenção de votar a favor.
O resultado é considerado empate, apesar da vantagem de quatro pontos percentuais do "não" sobre o "sim", devido à margem de erro, que é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.
Se a margem de erro for levada em consideração, o índice de eleitores que votam no "não" varia entre 46,8% e 51,2%; enquanto aqueles que votam no "sim" são de 42,8% a 47,2% do eleitorado.
De acordo com a mesma pesquisa, o público mostrou-se indiferente à veiculação das propagandas das frentes parlamentares Pelo Direito da Legítima Defesa e Por um Brasil Sem Armas que são, respectivamente, contra e a favor da proibição.
Dos entrevistados que estão acompanhando as propagandas, apenas 12% admitiram ter mudado de opinião. A grande maioria, de 85%, diz não ter mudado. Outros 3% preferiram não opinar.
Os entrevistados são de 143 cidades brasileiras e foram ouvidos entre os últimos dias 11 e 13 de outubro.
O voto no referendo é obrigatório. Quem estiver fora da zona eleitoral deverá comparecer a uma zona ou posto eleitoral no próprio dia 23, das 8h às 17h, para se justificar. O formulário de justificativa está disponível na internet e nos cartórios eleitorais. Eleitores que moram no exterior não poderão votar.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice