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15/10/2005
-
09h16
da Folha Online
O horário de verão começa à 0h deste domingo (16) e vai até a meia-noite de 18 de fevereiro de 2006.
Os relógios deverão ser adiantados em uma hora no Distrito Federal e nos Estados das regiões Sul (Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná), Sudeste (São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo) e Centro-Oeste (Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul).
A estimativa do governo é de o horário de verão reduzirá o consumo entre 4% e 5% nesses horários, durante os 126 dias em que irá vigorar. A mudança no horário é possível porque nessa época do ano a luminosidade é maior que nos demais meses, e o período noturno é menor.
O Ministério de Minas e Energia estima que a medida provoque uma economia 2.340 MW no horário de pico do consumo (entre 19h e 22h), o que representa uma quantidade de energia suficiente para abastecer o Distrito Federal e as cidades de Vitória (ES) e Porto Alegre (RS).
Isso significa que usinas termelétricas deixarão de gerar energia mais cara no período de ponta, economizando cerca de R$ 32,4 milhões.
Espera-se por uma redução de 1.795 MW na demanda por energia somente nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, ou seja, 4,6% no horário de ponta. No Estado de São Paulo, a redução no consumo deverá ser de 932 MW, ou 4,7%. Na região Sul, a redução na demanda está estimada em 543 MW, ou 5%.
Mundo
O horário de verão não é uma prática exclusiva do Brasil. A medida é adotada também no Paraguai, na União Européia, nos Estados Unidos, Canadá, México, Austrália, entre outros países.
No Brasil, o horário de verão foi adotado pela primeira vez em 1931, com duração de cinco meses. Até 1967 a mudança no horário foi decretada nove vezes. Desde 1985, no entanto, a medida vem sendo adotada sem interrupções, com diferenças apenas nos Estados atingidos e no período de duração.
Especial
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Horário de verão começa à 0h de domingo
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O horário de verão começa à 0h deste domingo (16) e vai até a meia-noite de 18 de fevereiro de 2006.
Os relógios deverão ser adiantados em uma hora no Distrito Federal e nos Estados das regiões Sul (Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná), Sudeste (São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo) e Centro-Oeste (Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul).
A estimativa do governo é de o horário de verão reduzirá o consumo entre 4% e 5% nesses horários, durante os 126 dias em que irá vigorar. A mudança no horário é possível porque nessa época do ano a luminosidade é maior que nos demais meses, e o período noturno é menor.
O Ministério de Minas e Energia estima que a medida provoque uma economia 2.340 MW no horário de pico do consumo (entre 19h e 22h), o que representa uma quantidade de energia suficiente para abastecer o Distrito Federal e as cidades de Vitória (ES) e Porto Alegre (RS).
Isso significa que usinas termelétricas deixarão de gerar energia mais cara no período de ponta, economizando cerca de R$ 32,4 milhões.
Espera-se por uma redução de 1.795 MW na demanda por energia somente nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, ou seja, 4,6% no horário de ponta. No Estado de São Paulo, a redução no consumo deverá ser de 932 MW, ou 4,7%. Na região Sul, a redução na demanda está estimada em 543 MW, ou 5%.
Mundo
O horário de verão não é uma prática exclusiva do Brasil. A medida é adotada também no Paraguai, na União Européia, nos Estados Unidos, Canadá, México, Austrália, entre outros países.
No Brasil, o horário de verão foi adotado pela primeira vez em 1931, com duração de cinco meses. Até 1967 a mudança no horário foi decretada nove vezes. Desde 1985, no entanto, a medida vem sendo adotada sem interrupções, com diferenças apenas nos Estados atingidos e no período de duração.
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