Publicidade
Publicidade
21/10/2005
-
14h21
da Folha Online
A Polícia Federal no Rio ouve nesta sexta-feira o escrivão Fábio Kair, suspeito de envolvimento no furto de R$ 2 milhões da DRE (Delegacia de Repressão a Entorpecentes), na sede da superintendência no Estado, em setembro. O depoimento começou no início da tarde.
Na quinta-feira (20), a PF recuperou mais R$ 30 mil do total furtado. O dinheiro estava na casa da mãe do escrivão, que era o responsável pelo cofre onde estava o dinheiro e está preso.
Segundo a PF, Kair admitiu que entregou a chave do cofre ao um homem que era informante da polícia. O informante também está preso.
Furto
O dinheiro furtado havia sido apreendido durante a operação Caravelas, realizada para desarticular uma quadrilha de tráfico internacional de drogas.
O crime levou ao afastamento de 59 policiais e a uma correição de emergência. Dias depois, as investigações apontaram a troca de 20 kg de cocaína, apreendidos em 2004, por outra substância, na mesma delegacia. Agentes teriam substituído a droga por pó de mármore ou bicarbonato e vendido a cocaína para traficantes.
Com Folha de S.Paulo
Especial
Leia o que já foi publicado sobre corrupção envolvendo policiais
Leia a cobertura completa sobre o furto na PF
Escrivão suspeito de participar de furto na PF presta depoimento
Publicidade
A Polícia Federal no Rio ouve nesta sexta-feira o escrivão Fábio Kair, suspeito de envolvimento no furto de R$ 2 milhões da DRE (Delegacia de Repressão a Entorpecentes), na sede da superintendência no Estado, em setembro. O depoimento começou no início da tarde.
Na quinta-feira (20), a PF recuperou mais R$ 30 mil do total furtado. O dinheiro estava na casa da mãe do escrivão, que era o responsável pelo cofre onde estava o dinheiro e está preso.
Segundo a PF, Kair admitiu que entregou a chave do cofre ao um homem que era informante da polícia. O informante também está preso.
Furto
O dinheiro furtado havia sido apreendido durante a operação Caravelas, realizada para desarticular uma quadrilha de tráfico internacional de drogas.
O crime levou ao afastamento de 59 policiais e a uma correição de emergência. Dias depois, as investigações apontaram a troca de 20 kg de cocaína, apreendidos em 2004, por outra substância, na mesma delegacia. Agentes teriam substituído a droga por pó de mármore ou bicarbonato e vendido a cocaína para traficantes.
Com Folha de S.Paulo
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice