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24/10/2005
-
16h02
JANAINA LAGE
da Folha Online, no Rio de Janeiro
O pré-candidato à Presidência da República pelo PMDB Anthony Garotinho afirmou nesta segunda-feira que seria oportunismo atribuir o fracasso da campanha pela proibição da venda de armas de fogo e munição ao governo Lula. Ele classificou a escolha da população, contrária à proibição, de "decisão emocional".
Segundo Garotinho, o resultado deve ser respeitado porque representa a vontade da maioria da população, mas só ocorreu porque a campanha do "sim" não teria conseguido apresentar os pontos necessários para a elaboração de uma política de segurança que o país precisa.
"Tem gente querendo dizer que foi uma derrota do governo Lula, mas há muitos outros motivos para dizer que o governo vai mal."
Ele citou como exemplos o fechamento de fronteiras e a mudança do Código Penal a fim de que presos que cometessem os delitos de gravidades e naturezas diferentes não fosse misturados.
O ex-governador destacou, no entanto, que o investimento do Estado do Rio em segurança pública é maior do que o feito pela União.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Anthony Garotinho
Leia cobertura completa sobre o referendo da venda de armas
Atribuir fracasso do "sim" ao governo Lula é oportunismo, diz Garotinho
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da Folha Online, no Rio de Janeiro
O pré-candidato à Presidência da República pelo PMDB Anthony Garotinho afirmou nesta segunda-feira que seria oportunismo atribuir o fracasso da campanha pela proibição da venda de armas de fogo e munição ao governo Lula. Ele classificou a escolha da população, contrária à proibição, de "decisão emocional".
Segundo Garotinho, o resultado deve ser respeitado porque representa a vontade da maioria da população, mas só ocorreu porque a campanha do "sim" não teria conseguido apresentar os pontos necessários para a elaboração de uma política de segurança que o país precisa.
"Tem gente querendo dizer que foi uma derrota do governo Lula, mas há muitos outros motivos para dizer que o governo vai mal."
Ele citou como exemplos o fechamento de fronteiras e a mudança do Código Penal a fim de que presos que cometessem os delitos de gravidades e naturezas diferentes não fosse misturados.
O ex-governador destacou, no entanto, que o investimento do Estado do Rio em segurança pública é maior do que o feito pela União.
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