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25/10/2005
-
17h40
da Folha Online
A adolescente que sobreviveu ao envenenamento que matou seus pais e sua irmã em fevereiro deste ano, em Campinas (95 km de SP), foi deixada pela prima que estava com sua guarda na Vara da Infância e da Juventude do município, na última sexta-feira (21).
De acordo com o advogado Daniel de Leão Keleti, que representa a família, a prima deixou a adolescente sem avisar os familiares ou a Justiça. Ela está sob tutela do Estado, mas tios já reclamam sua guarda.
Durante o período em que esteve com a prima, que vive em Franca (400 km de SP), a adolescente desapareceu. Ela saiu no dia 15 de setembro para viajar com o namorado para a região de Ribeirão Preto (314 km de SP) e retornou apenas no dia 17.
No final de janeiro, o pai da garota, Hudson da Silva Carvalho, 46, a mulher dele, Thelma Almeida Migueis, 43 e a filha mais velha do casal, de 17 anos, morreram envenenados por arsênico. A Polícia Civil ainda tenta identificar a fonte da contaminação.
Dias após o crime, a adolescente fugiu da casa da avó materna, onde estava hospedada, após o enterro de sua avó paterna, que morreu vítima de um ataque cardíaco. Localizada 11 dias depois no Paraná, ela foi internada e submetida a uma desintoxicação.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre envenenamento
Leia o que já foi publicado sobre a família envenenada em Campinas
Prima desiste da guarda de jovem que sobreviveu a envenenamento
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A adolescente que sobreviveu ao envenenamento que matou seus pais e sua irmã em fevereiro deste ano, em Campinas (95 km de SP), foi deixada pela prima que estava com sua guarda na Vara da Infância e da Juventude do município, na última sexta-feira (21).
De acordo com o advogado Daniel de Leão Keleti, que representa a família, a prima deixou a adolescente sem avisar os familiares ou a Justiça. Ela está sob tutela do Estado, mas tios já reclamam sua guarda.
Durante o período em que esteve com a prima, que vive em Franca (400 km de SP), a adolescente desapareceu. Ela saiu no dia 15 de setembro para viajar com o namorado para a região de Ribeirão Preto (314 km de SP) e retornou apenas no dia 17.
No final de janeiro, o pai da garota, Hudson da Silva Carvalho, 46, a mulher dele, Thelma Almeida Migueis, 43 e a filha mais velha do casal, de 17 anos, morreram envenenados por arsênico. A Polícia Civil ainda tenta identificar a fonte da contaminação.
Dias após o crime, a adolescente fugiu da casa da avó materna, onde estava hospedada, após o enterro de sua avó paterna, que morreu vítima de um ataque cardíaco. Localizada 11 dias depois no Paraná, ela foi internada e submetida a uma desintoxicação.
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