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26/10/2005
-
20h12
da Folha Online
Policiais federais promoveram um protesto nesta quarta-feira contra as más condições da sede da Superintendência Regional no Rio, e reivindicando reformas. O prédio foi palco de diversas irregularidades que estão sendo investigadas pela instituição.
"Tivemos caso de reboco e teto desabando, insalubridade do ar e fiação exposta. As condições de trabalho são as mais precárias", denunciou o vice-presidente do sindicato que representa a categoria, Cláudio Alencar. "Se fosse uma fábrica, o Ministério do Trabalho já teria fechado."
Por meio de sua assessoria de imprensa, a PF informou que foram liberados R$ 3 milhões para obras de emergência, mas que seria necessário um investimento de R$ 45 milhões para suprir todas as necessidades.
Furto
No dia 19 de setembro, cerca de R$ 2 milhões --em euros, dólares e reais-- desapareceram de um cofre localizado na DRE (Delegacia de Repressão a Entorpecentes). Três agentes federais foram responsabilizados.
O dinheiro havia sido apreendido durante uma operação de combate a um esquema de tráfico internacional de drogas.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a PF no Rio
Leia cobertura completa sobre os crimes na PF
Policiais federais protestam contra más condições da sede no Rio
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Policiais federais promoveram um protesto nesta quarta-feira contra as más condições da sede da Superintendência Regional no Rio, e reivindicando reformas. O prédio foi palco de diversas irregularidades que estão sendo investigadas pela instituição.
"Tivemos caso de reboco e teto desabando, insalubridade do ar e fiação exposta. As condições de trabalho são as mais precárias", denunciou o vice-presidente do sindicato que representa a categoria, Cláudio Alencar. "Se fosse uma fábrica, o Ministério do Trabalho já teria fechado."
Por meio de sua assessoria de imprensa, a PF informou que foram liberados R$ 3 milhões para obras de emergência, mas que seria necessário um investimento de R$ 45 milhões para suprir todas as necessidades.
Furto
No dia 19 de setembro, cerca de R$ 2 milhões --em euros, dólares e reais-- desapareceram de um cofre localizado na DRE (Delegacia de Repressão a Entorpecentes). Três agentes federais foram responsabilizados.
O dinheiro havia sido apreendido durante uma operação de combate a um esquema de tráfico internacional de drogas.
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