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07/11/2005
-
13h37
da Folha Online
A Justiça concedeu na última sexta-feira (4) a guarda da adolescente M.M.C, 16, a um tio que mora no Rio de Janeiro. A garota é a única sobrevivente do envenenamento por arsênico que matou seus pais e sua irmã em janeiro deste ano, em Campinas (95 km de São Paulo). O tio é irmão do pai da garota.
Segundo o advogado Daniel de Leão Keleti, que representa a família da adolescente, ela embarcou para o Rio no sábado (5).
Ela havia passado os dez dias anteriores em um albergue em Campinas (95 km de São Paulo). Uma prima de Franca (400 km de São Paulo), que detinha a guarda da adolescente, desistiu de ficar com ela.
O motivo da desistência da prima teria sido o desaparecimento de dois dias da garota. No dia 15 de setembro, ela saiu para viajar com o namorado para a região de Ribeirão Preto (314 km de SP) e retornou apenas no dia 17.
A adolescente também já havia vivido com a avó materna, de onde fugiu após o enterro de sua avó paterna, que morreu vítima de um ataque cardíaco dias depois do envenenamento. Localizada 11 dias depois, no Paraná, ela foi internada e submetida a uma desintoxicação.
A Polícia Civil ainda tenta identificar a fonte da contaminação que matou a família.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre envenenamento
Leia o que já foi publicado sobre a família envenenada em Campinas
Sobrevivente de família envenenada vai morar com tio no Rio
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A Justiça concedeu na última sexta-feira (4) a guarda da adolescente M.M.C, 16, a um tio que mora no Rio de Janeiro. A garota é a única sobrevivente do envenenamento por arsênico que matou seus pais e sua irmã em janeiro deste ano, em Campinas (95 km de São Paulo). O tio é irmão do pai da garota.
Segundo o advogado Daniel de Leão Keleti, que representa a família da adolescente, ela embarcou para o Rio no sábado (5).
Ela havia passado os dez dias anteriores em um albergue em Campinas (95 km de São Paulo). Uma prima de Franca (400 km de São Paulo), que detinha a guarda da adolescente, desistiu de ficar com ela.
O motivo da desistência da prima teria sido o desaparecimento de dois dias da garota. No dia 15 de setembro, ela saiu para viajar com o namorado para a região de Ribeirão Preto (314 km de SP) e retornou apenas no dia 17.
A adolescente também já havia vivido com a avó materna, de onde fugiu após o enterro de sua avó paterna, que morreu vítima de um ataque cardíaco dias depois do envenenamento. Localizada 11 dias depois, no Paraná, ela foi internada e submetida a uma desintoxicação.
A Polícia Civil ainda tenta identificar a fonte da contaminação que matou a família.
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