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09/11/2005
-
10h59
da Folha Online
A PF (Polícia Federal) iniciou na manhã desta quarta-feira uma operação para desarticular uma quadrilha especializada na adulteração de combustíveis, com adição de solventes. Segundo a PF, o grupo atuava no sul de Minas Gerais e em São Paulo.
As investigações começaram em junho. Estima-se que, em Minas, tenham sido sonegados cerca de R$ 1 milhão mensais de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). Eram sonegados também outros impostos incidentes.
Chamada de Chico Lins, a operação conta com mandados de busca e apreensão e de prisões temporárias, que estão sendo cumpridos em residências, escritórios e postos de combustíveis. Participam da ação, além de 88 policiais federais, promotores de Justiça, fiscais da Receita Estadual e Federal e do Procon/MG.
Segundo a PF, o nome da operação é uma homenagem a Francisco José Lins do Rego, o promotor assassinado em janeiro de 2002, em razão do trabalho que desenvolveu contra a chamada máfia dos combustíveis em Minas Gerais.
Combustível
Amostras de gasolina, álcool e óleo diesel foram coletadas nos postos revendedores, distribuidora e caminhões tanque, entre os meses de março e maio deste ano, durante fiscalização do Procon mineiro.
Exames realizados no Laboratório de Análises da UFMG revelaram que seis postos vendiam combustível adulterado, além de outras irregularidades. O resultado deu positivo para "adulteração de gasolina com adição de solvente", afirma a PF.
Os suspeitos terão seus postos lacrados e serão impedidos de comercializar o produto em Minas Gerais. Eles deverão responder pelos crimes de sonegação fiscal, formação de quadrilha e adulteração de combustíveis.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre adulteração de combustíveis
Leia o que já foi publicado sobre o promotor Francisco José Lins do Rego
PF tenta desarticular grupo acusado de adulterar combustíveis
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A PF (Polícia Federal) iniciou na manhã desta quarta-feira uma operação para desarticular uma quadrilha especializada na adulteração de combustíveis, com adição de solventes. Segundo a PF, o grupo atuava no sul de Minas Gerais e em São Paulo.
As investigações começaram em junho. Estima-se que, em Minas, tenham sido sonegados cerca de R$ 1 milhão mensais de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). Eram sonegados também outros impostos incidentes.
Chamada de Chico Lins, a operação conta com mandados de busca e apreensão e de prisões temporárias, que estão sendo cumpridos em residências, escritórios e postos de combustíveis. Participam da ação, além de 88 policiais federais, promotores de Justiça, fiscais da Receita Estadual e Federal e do Procon/MG.
Segundo a PF, o nome da operação é uma homenagem a Francisco José Lins do Rego, o promotor assassinado em janeiro de 2002, em razão do trabalho que desenvolveu contra a chamada máfia dos combustíveis em Minas Gerais.
Combustível
Amostras de gasolina, álcool e óleo diesel foram coletadas nos postos revendedores, distribuidora e caminhões tanque, entre os meses de março e maio deste ano, durante fiscalização do Procon mineiro.
Exames realizados no Laboratório de Análises da UFMG revelaram que seis postos vendiam combustível adulterado, além de outras irregularidades. O resultado deu positivo para "adulteração de gasolina com adição de solvente", afirma a PF.
Os suspeitos terão seus postos lacrados e serão impedidos de comercializar o produto em Minas Gerais. Eles deverão responder pelos crimes de sonegação fiscal, formação de quadrilha e adulteração de combustíveis.
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