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12/11/2005 - 15h25

Homem envolvido em morte de juiz é condenado a 15 anos de prisão

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da Agência Folha

Mais um acusado de participar do assassinato do juiz Alexandre Martins de Castro Filho foi condenado à prisão pela Justiça do Espírito Santo. Essa já é a quinta condenação de envolvidos no crime, ocorrido em março de 2003.

Leandro Celestino de Souza, o Pardal, foi condenado a 15 anos e dois meses de prisão em regime fechado, por homicídio qualificado e formação de quadrilha, em decisão tomada por júri popular, no Fórum de Vila Velha (Grande Vitória).

O julgamento durou mais de 15 horas --teve início às 9h30 de ontem e terminou à 1h deste sábado.

Segundo a acusação da Promotoria, Pardal repassou a pistola calibre 765 utilizada pelos executores do crime --Odessi Martins da Silva, o Lombrigão, e Giliarde Ferreira de Souza, condenados em setembro do ano passado.

Na quarta-feira, o júri já havia condenado o motoboy André Luiz Barbosa Tavares, o Yoxito, sob acusação de que ele emprestou a motocicleta que levou Lombrigão e Souza ao local do crime.

O sargento da Polícia Militar capixaba Héber Valêncio, acusado de intermediar a morte de Castro Filho, já havia sido condenado no final do mês passado.

Estão com julgamentos marcados para os próximos dias outros dois acusados de envolvimento no caso: o sargento da PM Ranilson Alves da Silva (dia 16) e o traficante Fernando de Oliveira Reis, o Fernando Cabeção (dia 21).

O juiz Antônio Leopoldo Teixeira, preso e acusado de ser um dos mandantes do assassinato, poderá ser julgado no início do ano que vem.

Há ainda outros dois denunciados no caso, cujos processos ainda estão em tramitação: o coronel da PM Walter Gomes Ferreira e ex-policial civil Cláudio Luiz Andrade Baptista, o Calu. Os dois estão presos.

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