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16/11/2005
-
17h06
da Folha Online
Um sargento da Polícia Militar do Rio é suspeito de ter apoiado criminosos durante um tiroteio envolvendo policiais militares ocorrido no morro do Vidigal (zona sul do Rio), na noite de segunda-feira (14). Ele deverá ser investigado pelo Conselho de Disciplina da Corregedoria da PM.
De acordo com a Secretaria Estadual da Segurança Pública, ainda durante o tiroteio, os policiais perceberam que havia um homem fardado apoiando os criminosos. Mais tarde, eles receberam uma denúncia anônima de que este homem seria um sargento do 23º Batalhão (Leblon).
Embora devesse estar preso administrativamente, quando os policiais foram procurar pelo sargento no quartel do Leblon, ele estava ausente. Ele chegou ao local horas depois, em trajes civis, e teria sido reconhecido, por outros PMs, como o homem que atirara contra eles, no morro.
Todos os outros policiais que estavam de serviço no quartel também foram presos. Eles são suspeitos de terem facilitado a saída do sargento.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre tiroteios no Vidigal
PM investiga se sargento apoiou criminosos em tiroteio no Rio
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Um sargento da Polícia Militar do Rio é suspeito de ter apoiado criminosos durante um tiroteio envolvendo policiais militares ocorrido no morro do Vidigal (zona sul do Rio), na noite de segunda-feira (14). Ele deverá ser investigado pelo Conselho de Disciplina da Corregedoria da PM.
De acordo com a Secretaria Estadual da Segurança Pública, ainda durante o tiroteio, os policiais perceberam que havia um homem fardado apoiando os criminosos. Mais tarde, eles receberam uma denúncia anônima de que este homem seria um sargento do 23º Batalhão (Leblon).
Embora devesse estar preso administrativamente, quando os policiais foram procurar pelo sargento no quartel do Leblon, ele estava ausente. Ele chegou ao local horas depois, em trajes civis, e teria sido reconhecido, por outros PMs, como o homem que atirara contra eles, no morro.
Todos os outros policiais que estavam de serviço no quartel também foram presos. Eles são suspeitos de terem facilitado a saída do sargento.
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