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17/11/2005
-
19h47
da Folha Online
Dois dos 11 policiais militares presos sob acusação de envolvimento na chacina ocorrida em 31 de março na Baixada Fluminense foram colocados em liberdade nesta quinta-feira, por força de uma determinação judicial. O Ministério Público havia se posicionado a favor da libertação.
Na ocasião, os criminosos mataram a tiros 29 pessoas e feriram outras duas em diferentes pontos dos municípios de Nova Iguaçu e Queimados. Os PMs foram denunciados à Justiça pelos crimes de homicídio duplamente qualificado, tentativa de homicídio e formação de quadrilha.
De acordo com o Ministério Público, a prisão preventiva de Walter Mário Tenório Mariotini Valim e Marcelo Barbosa de Oliveira foi decretada com base no depoimento prestado por uma suposta testemunha. Porém, para os promotores, o depoimento não merece "credibilidade nenhuma".
Os promotores alegam que o depoimento apresenta contradições em relação às versões apresentadas por outras duas supostas testemunhas, conforme foi avaliado por peritos na ocasião da reconstituição do crime.
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Na ocasião, os criminosos mataram a tiros 29 pessoas e feriram outras duas em diferentes pontos dos municípios de Nova Iguaçu e Queimados. Os PMs foram denunciados à Justiça pelos crimes de homicídio duplamente qualificado, tentativa de homicídio e formação de quadrilha.
De acordo com o Ministério Público, a prisão preventiva de Walter Mário Tenório Mariotini Valim e Marcelo Barbosa de Oliveira foi decretada com base no depoimento prestado por uma suposta testemunha. Porém, para os promotores, o depoimento não merece "credibilidade nenhuma".
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