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18/11/2005
-
22h18
MARIANA CAMPOS
da Agência Folha, em Santos
As prefeituras de Santos e Praia Grande, no litoral de São Paulo, informaram nesta sexta-feira que existem dois casos de suspeita de febre maculosa em cada cidade.
Em Santos (85 km a sudeste da capital), a assessoria de imprensa da prefeitura informou que uma mulher de 55 anos, moradora do bairro da Alemoa, teria tido contato com o carrapato-estrela há algumas semanas, quando foi visitar a família em Registro (231 km a sudoeste da capital), no Vale do Ribeira.
Ela sentiu febre e se dirigiu à policlínica do bairro, onde foi notificada a suspeita da doença.
O outro caso suspeito de Santos é o de um menino de 5 anos, também morador da Alemoa. Ele teria tido contato com o transmissor nos arredores de sua casa. Na escola, sentiu-se mal, e uma professora o levou a uma policlínica.
Os dois casos de Santos já estão sendo tratados e aguardam os resultados da sorologia que podem confirmar ou não a doença.
Já em Praia Grande (86 km ao sul da capital), as suspeitas são de contaminação de mãe e filha, que viajaram a passeio há algumas semanas para Teresópolis, no Rio de Janeiro. Segundo a assessoria de imprensa da prefeitura, a mãe sentiu febre e foi a uma policlínica, que notificou as suspeitas.
Na quinta-feira (17), a Secretaria da Saúde do Guarujá (87 km de São Paulo), também na Baixada Santista, anunciou a confirmação de um caso de febre maculosa. Segundo a chefe da Vigilância Epidemiológica da cidade, Lydia Maria de Araújo Lima, esse é o primeiro caso da doença registrado no município.
O Centro de Vigilância Epidemiológica do Estado de São Paulo, que faz o levantamento desde 1985, informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que também se trata do primeiro caso na Baixada Santista.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre febre maculosa
Santos e Praia Grande divulgam suspeitas de febre maculosa
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da Agência Folha, em Santos
As prefeituras de Santos e Praia Grande, no litoral de São Paulo, informaram nesta sexta-feira que existem dois casos de suspeita de febre maculosa em cada cidade.
Em Santos (85 km a sudeste da capital), a assessoria de imprensa da prefeitura informou que uma mulher de 55 anos, moradora do bairro da Alemoa, teria tido contato com o carrapato-estrela há algumas semanas, quando foi visitar a família em Registro (231 km a sudoeste da capital), no Vale do Ribeira.
Ela sentiu febre e se dirigiu à policlínica do bairro, onde foi notificada a suspeita da doença.
O outro caso suspeito de Santos é o de um menino de 5 anos, também morador da Alemoa. Ele teria tido contato com o transmissor nos arredores de sua casa. Na escola, sentiu-se mal, e uma professora o levou a uma policlínica.
Os dois casos de Santos já estão sendo tratados e aguardam os resultados da sorologia que podem confirmar ou não a doença.
Já em Praia Grande (86 km ao sul da capital), as suspeitas são de contaminação de mãe e filha, que viajaram a passeio há algumas semanas para Teresópolis, no Rio de Janeiro. Segundo a assessoria de imprensa da prefeitura, a mãe sentiu febre e foi a uma policlínica, que notificou as suspeitas.
Na quinta-feira (17), a Secretaria da Saúde do Guarujá (87 km de São Paulo), também na Baixada Santista, anunciou a confirmação de um caso de febre maculosa. Segundo a chefe da Vigilância Epidemiológica da cidade, Lydia Maria de Araújo Lima, esse é o primeiro caso da doença registrado no município.
O Centro de Vigilância Epidemiológica do Estado de São Paulo, que faz o levantamento desde 1985, informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que também se trata do primeiro caso na Baixada Santista.
Especial
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