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24/11/2005
-
23h20
SÍLVIA FREIRE
da Agência Folha
Uma manifestação contra o aumento da passagem de ônibus terminou em quebra-quebra, nesta quinta-feira, em Maceió (AL). Um muro da sede da prefeitura foi derrubado e dois carros da administração foram danificados. Os manifestantes quebraram também vidros e portas do prédio.
Segundo o Centro de Gerenciamento de Crises da Polícia Militar, que acompanhou o protesto, cerca de cem pessoas participaram da mobilização, que foi organizada por entidades estudantis e partidos políticos. Ninguém foi preso.
Um grupo de sem-terra, que há três dias invadiu sete prédios públicos da capital, também participou.
"Houve um descontrole do movimento. Há semanas os estudantes pedem uma audiência com o prefeito [Cícero Almeida (PTB)], e ele não nos recebe", disse Gustavo Nascimento, representantes da Juventude do P-SOL. Desde o dia 9, o valor da passagem em Maceió passou de R$ 1,45 para R$ 1,60.
Em nota, a Secretaria da Comunicação Social repudiou os atos de violência e responsabilizou "provocadores de origem obscura" pela ação.
A prefeitura criticou também o governo do Estado por "omissão na manutenção da ordem pública constitucional". Segundo a secretaria, mesmo acionadas, as polícias Civil e Militar do Estado, que não teriam ido até o local.
Segundo informações do Centro de Gerenciamento de Crises da Polícia Militar, o Bope (Batalhão de Operações Especiais) foi acionado, mas a manifestação se dispersou antes que os policiais chegassem ao local.
A Folha procurou a assessoria do Secretário da Defesa Social de Alagoas, Paschoal Savastano, mas ainda não respondeu.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre protestos contra aumentos de tarifa
Protesto contra aumento de tarifa termina em quebra-quebra em AL
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da Agência Folha
Uma manifestação contra o aumento da passagem de ônibus terminou em quebra-quebra, nesta quinta-feira, em Maceió (AL). Um muro da sede da prefeitura foi derrubado e dois carros da administração foram danificados. Os manifestantes quebraram também vidros e portas do prédio.
Segundo o Centro de Gerenciamento de Crises da Polícia Militar, que acompanhou o protesto, cerca de cem pessoas participaram da mobilização, que foi organizada por entidades estudantis e partidos políticos. Ninguém foi preso.
Um grupo de sem-terra, que há três dias invadiu sete prédios públicos da capital, também participou.
"Houve um descontrole do movimento. Há semanas os estudantes pedem uma audiência com o prefeito [Cícero Almeida (PTB)], e ele não nos recebe", disse Gustavo Nascimento, representantes da Juventude do P-SOL. Desde o dia 9, o valor da passagem em Maceió passou de R$ 1,45 para R$ 1,60.
Em nota, a Secretaria da Comunicação Social repudiou os atos de violência e responsabilizou "provocadores de origem obscura" pela ação.
A prefeitura criticou também o governo do Estado por "omissão na manutenção da ordem pública constitucional". Segundo a secretaria, mesmo acionadas, as polícias Civil e Militar do Estado, que não teriam ido até o local.
Segundo informações do Centro de Gerenciamento de Crises da Polícia Militar, o Bope (Batalhão de Operações Especiais) foi acionado, mas a manifestação se dispersou antes que os policiais chegassem ao local.
A Folha procurou a assessoria do Secretário da Defesa Social de Alagoas, Paschoal Savastano, mas ainda não respondeu.
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