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25/11/2005
-
19h39
da Folha Online
Parte do total de cocaína apreendido em duas operações promovidas pela DRE (Delegacia de Repressão a Entorpecentes), da Superintendência Regional da Polícia Federal no Rio, foi mesmo trocada por outras substâncias, como pó de mármore ou bicarbonato.
De acordo com a PF, nas ocasiões em que houve desvio, foram apreendidos ao todo 39,3 kg e 48,7 kg de cocaína. Parte deste total foi substituída por outras substâncias que no futuro, mediante autorização judicial, seriam incineradas em meio a drogas.
Procedimentos administrativos e criminais foram instaurados para apurar os fatos.
O caso do desvio de drogas na delegacia veio à tona após o furto de cerca de R$ 2 milhões --em euros e dólares-- que haviam sido apreendidos na operação Caravelas, realizada para desarticular uma quadrilha de tráfico internacional de drogas.
Três agentes federais foram presos acusados de terem furtado o dinheiro, em setembro. Um deles é o escrivão Fábio Kair, supostamente responsável pela guarda das chaves dos cofres da DRE nos dois casos --do furto do dinheiro e do desvio de cocaína.
Especial
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PF confirma que cocaína foi desviada de delegacia no Rio
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Parte do total de cocaína apreendido em duas operações promovidas pela DRE (Delegacia de Repressão a Entorpecentes), da Superintendência Regional da Polícia Federal no Rio, foi mesmo trocada por outras substâncias, como pó de mármore ou bicarbonato.
De acordo com a PF, nas ocasiões em que houve desvio, foram apreendidos ao todo 39,3 kg e 48,7 kg de cocaína. Parte deste total foi substituída por outras substâncias que no futuro, mediante autorização judicial, seriam incineradas em meio a drogas.
Procedimentos administrativos e criminais foram instaurados para apurar os fatos.
O caso do desvio de drogas na delegacia veio à tona após o furto de cerca de R$ 2 milhões --em euros e dólares-- que haviam sido apreendidos na operação Caravelas, realizada para desarticular uma quadrilha de tráfico internacional de drogas.
Três agentes federais foram presos acusados de terem furtado o dinheiro, em setembro. Um deles é o escrivão Fábio Kair, supostamente responsável pela guarda das chaves dos cofres da DRE nos dois casos --do furto do dinheiro e do desvio de cocaína.
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