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13/12/2005
-
21h19
da Folha Online
O plenário da Câmara Municipal de São Paulo foi interditado na tarde desta terça-feira por questões de segurança.
Laudos elaborados por engenheiros de ao menos três empresas constataram que infiltrações causaram quatro buracos no teto e que eles ameaçam a estabilidade do forro de gesso.
O problema foi comunicado aos vereadores que participavam de uma sessão por volta das 15h30. Os trabalhos foram interrompidos e transferidos para o auditório Prestes Maia, o chamado "plenarinho".
Sem o painel eletrônico, porém, as votações são realizadas conforme a lista de chamada e demoram mais. Na última votação, ocorrida por volta das 20h30, havia 42 vereadores no "plenarinho".
O presidente da Câmara, Roberto Tripoli (sem partido), que solicitou laudos a diferentes empresas, pediu à equipe da Casa que as placas de gesso do forro do plenário sejam removidas ainda durante a madrugada, para que os trabalhos voltem ao normal pela manhã.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre interdições de prédios
Plenário da Câmara de São Paulo é interditado por infiltrações
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O plenário da Câmara Municipal de São Paulo foi interditado na tarde desta terça-feira por questões de segurança.
Laudos elaborados por engenheiros de ao menos três empresas constataram que infiltrações causaram quatro buracos no teto e que eles ameaçam a estabilidade do forro de gesso.
C.Guatelli/Folha Imagem |
Infiltrações causam buracos no forro de gesso do plenário |
Sem o painel eletrônico, porém, as votações são realizadas conforme a lista de chamada e demoram mais. Na última votação, ocorrida por volta das 20h30, havia 42 vereadores no "plenarinho".
O presidente da Câmara, Roberto Tripoli (sem partido), que solicitou laudos a diferentes empresas, pediu à equipe da Casa que as placas de gesso do forro do plenário sejam removidas ainda durante a madrugada, para que os trabalhos voltem ao normal pela manhã.
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